1. O Governo norte-americano manifestou sua preocupação
pela violência generalizada na Líbia e advertiu sobre os riscos de um “conflito
generalizado”. Reafirmou seu apoio a uma “transição democrática” naquele país e
exortou a “constituição de um novo parlamento o mais rápido possível”. Observou
ainda que “o futuro da Líbia não será assegurado pela força das armas, mas sim
pelo acordo político e pelo diálogo nacional”.
2. Desde a queda de Gadafi em 2011, a Líbia
vive um clima de permanente violência diante da impossibilidade de os diferentes
governos de transição imporem o império da lei e debelarem as distintas facções
étnicas com seus exércitos particulares.
Título e Texto: Cesar Maia, 14-07-2014
Não se assiste à mesma indignação que provoca os 'pobrezinhos e indefesos'
palestinos, muito provavelmente porque na Líbia não existe a “interferência” da
democracia ocidental, isto é, nenhuma “potência” que, por acaso, só por acaso,
pratica a democracia política e CUIDA da melhor forma possível de seus cidadãos,
está lá. Se estivesse, seria ela, a ‘diaba’, a invasora e o tradicional
blá-blá-blá de ódio esquerdista ao Ocidente.
Na Síria, no Iraque estão se matando aos magotes. Ainda não vi
indignação. Existe?
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