A América é o maior
experimento liberal da história, tendo parido, por conta disso, uma potência
próspera e com relativo grau de liberdade individual. Fundada com base em
ideias iluministas, num casamento com o conservadorismo britânico, a América
teve sucesso inigualável ao preservar os direitos dos cidadãos, permitir o
florescimento de cada um e se proteger de demagogos autoritários.
Não está livre de defeitos,
claro, como qualquer sociedade real. Mas é um exemplo a ser seguido em diversos
aspectos, um farol da liberdade no mundo, um ícone de clareza moral em meio ao
relativismo moderno.
A esquerda, porém, não suporta
o legado americano. Prefere a violência “redentora” da Revolução Francesa, com
seu discurso igualitário que, na prática, pariu o Terror. E se esse desprezo
pela América sempre esteve transparente na ala radical, os “liberais
progressistas” ao menos disfarçavam. Mas desde que Trump venceu com seu slogan
“Make America Great Again”, os democratas “moderados” têm saído do armário e
deixado em evidência seu ódio por tudo que a América representa.
O governador de Nova Iorque Andrew Cuomo, deixou a máscara cair recentemente ao dizer que a América nunca
foi tão grande assim. Com essa declaração ele expôs a visão real da esquerda
pela nação que mais garantias trouxe às minorias, com base nos poderosos
conceitos da Declaração de Independência. Normalmente a esquerda sabe ocultar
seus reais sentimentos, mas dessa vez a sinceridade chamou a atenção.
A narrativa “progressista” tem
pintado a América como um país misógino, xenófobo, imperialista e
preconceituoso. Da CNN às universidades, essa visão tem se espalhado, numa
inversão que transforma uma grande nação em motivo de vergonha, em vez de
orgulho nacional.
Michelle Obama chegou a
afirmar, em 2008, que pela primeira vez em sua vida adulta ela estava orgulhosa
do seu país. Ou seja, a América só é digna de respeito se um esquerdista como
Obama for eleito, só por ser negro. Quando Trump vence, metade da população se
torna “deplorável”, para usar o termo adotado por Hillary Clinton.
Obama dizia que a América era
especial como todo país é especial, e deixava claro que pretendia transformá-la
“essencialmente”. Isso é amar seu país? Para essa esquerda, o DNA da América é
racista. Alguém imagina uma declaração dessas sobre o Islã sendo tolerada pelos
“tolerantes” de esquerda?
“O desprezo pela América é tão
central ao esquerdismo que não haveria esquerdismo sem ele”, afirma Dennis
Prager. Cuspir no sucesso americano é mais do que o hobby predileto dessa
gente; é seu ganha pão e sua ideologia. A sobrevivência dos valores ocidentais
refletidos na república americana depende da noção geral do que está em jogo
aqui. Viva a América!
Título e Texto: Rodrigo Constantino, IstoÉ,
24-8-2018
Rodrigo Constantino é
economista, escritor e um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da
esquerda “politicamente correta”
O liberalismo que RC fala é o econômico, junto com o conservadorismo britânico fugindo das ideias políticas liberais dos WHIGS ingleses.
ResponderExcluirA revolução francesa é o maior engodo da história que até hoje 200 anos depois mentem e escondem as verdades.
Napoleão UNGIU com sangue todos os liberais fingidos franceses.
Nosso SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL acabou de liberar banheiros femininos para os travestis, ou seja, nossas mulheres e filhas vão ter que dividir suas intimidades com homens de caralhos mijando nas proteções de seus toiletes. Isso é a barbárie liberal. Se um deles quiser estuprar, pode, é travesti, cuja maior parte de seus programas é enrabar enrustidos.
Agora mandar uma mulher de grelo duro para o meu banheiro, não querem.
Foda-se o liberalismo.
fui...