quarta-feira, 22 de agosto de 2018

PANPOL – remédio para o Brasil?

Haroldo P. Barboza


Convido jovens desenvolvedores de sites e aplicativos para smarts, entre 22 e 35 anos, ainda não envolvidos com o meio político (nem do seu município), a criarem dois programas bem parecidos. Um site para os poucos habitantes que ainda não possuem smart (ou habilidade para uso) e um app para aqueles que agora pouco fazem uso de um micro em casa. Como ambos serão similares e interligados, espero detalhar (***) a ideia a ser ampliada seguindo a linha do site. Depois é só adaptar ao programa destinado ao smart para integrar-se com o primeiro. O nome para ambos deve ser PANPOL (explico na última linha). Isto facilita a vida dos usuários.

(***) Tenho preferência por um grupo jovem, média de idade menor que 30 anos, com até oito pessoas (metade mulheres) e de diferentes áreas profissionais (informática, advocacia, arquitetura, licenciatura, propaganda, jornalismo, medicina, segurança, urbanismo, outras categorias) para reunir as ideias complementares para adubar este sonho comum.

Nota (atraente): este projeto poderá trazer retorno financeiro honesto através da propaganda que será atraída para um veículo que deverá ser usado entre dois milhões (início) e vinte e cinco milhões (auge) de usuários por mês (espero ter errado para menos). Será simples, rápido e grátis para os navegantes. E se der certo, vai nos ajudar a resgatar nossa dignidade pisoteada.

Teoricamente as câmaras legislativas devem estar regularmente atuantes no sentido de elaborar e aprimorar Leis com o objetivo de manter o equilíbrio entre as diversas áreas sociais e visando o constante crescimento da nação cobrando impostos justos que RETORNEM em forma de melhor qualidade de vida para os pagadores das taxas exorbitantes. Por melhor que estas entidades trabalhem (?), sempre teremos uma parcela de 0,01% de descontentes na população, pois é impossível atender completamente às exceções.

No entanto, desagradar mais de 90% da população revela um nível elevado de incompetência (ou conveniência). Em nosso caso (Brasil), agravada pela má-fé dos detentores de nossas procurações (votos) que passam 80% do tempo elaborando novas armadilhas para nos ferir mais e aumentar seus suspeitos patrimônios.

O que temos visto ao longo dos últimos cem anos (antes disto não existem registros confiáveis, pois historicamente cada governo incentiva os livros onde são citados como “heróis”) mostra-nos que mais de 80% dos gestores elaboram normas de interesse de seus patrocinadores e o povo fica apenas com a função de pagar as mordomias destes aproveitadores que mofam em seus cargos (em sistema de rodízio) e quando saem, procuram deixar seus herdeiros com a missão de manter o patrimônio familiar crescendo (às nossas custas) e a sujeira “sob o tapete”.

Com o advento da comunicação virtual ampla há mais de quinze anos, passou da hora de ficarmos acomodados contemplando (e apenas orando) as barbaridades elaboradas por elementos que se dividem em quadrilhas (chamadas de “partidos”) que subtraem fortunas de nossos cofres, empurrando nossa pátria em direção ao fundo de areia movediça do buraco onde o túnel (aquele que tinha uma luz ao fundo) desabou faz muito tempo.

Podemos nos guiar sem depender dos inúteis que “representam” o povo. Só não podemos fechar os antros (câmaras), pois a Democracia (que sustenta as normas deles) não permite. Então vamos coloca-los para TRABALHAR direito (isto os deixa arrepiados).

Então devemos nos unir (aglomerar mesmo) sem danificar patrimônios pelas ruas e sem ferir participantes. Algo que só interessa aos governantes para esvaziar movimentos contrários às suas pretensões criminosas acobertadas pela impunidade que guia a redação dos parágrafos (pontos de fuga) dentro das Leis que só penalizam o cidadão comum.

Nada melhor do que usar uma ferramenta que nos permita a integração em larga escala, em tempo curto, com baixo custo operacional, alta capacidade de armazenamento e outras virtudes.

Daí a sugestão deste projeto que proponho aos jovens interessados em salvar (ainda dá tempo) o lugar onde vão viver com seus herdeiros.

Dentro de um cenário ideal (poucos caciques) imagino que o projeto será conduzido por quinze ou vinte jovens (metade mulheres), reunindo técnicos em computação gráfica (não precisa usar os recursos do Spielberg), comunicação, jornalismo, propaganda e assemelhados. Claro que para que estes batalhadores possam trabalhar em paz (não precisam perder noites de sono), é preciso uma boa retaguarda (a ser escolhida por este grupo) composta por dois administradores e um advogado.

Eu NÃO pretendo estar dentro da equipe na parte mais dinâmica. Minha participação será de apresentar as linhas básicas do projeto, palpitar na confecção e tentar convencê-los que o trabalho terá grande utilidade para o país. E para o grupo, por extensão. Se desejarem, quem sabe viro um consultor (exclusivo) desta galera.

Sendo bem elaborado, aprimorado e conduzido com disciplina e esperança, terá um risco mínimo de sucumbir como tantos outros que tentaram algo próximo e talvez tenham esvaziado por motivos que citarei caso seja procurado.

Tomara que um grupo de jovens me procure antes que eu parta para outro plano. Aos 73 anos já não tenho pique para cruzadas deste porte.

PANPOL significa ... (não posso contar agora).
Título, Imagem e Texto: Haroldo P. Barboza, Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2018

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