Haroldo Barboza
No mundo atual, guerra
bélica é quase impensável. Mesmo que seja um conflito “localizado”.
- Elevados custos para
articular aviões, navios, tanques, pelotões de infantaria, hospitais de
campanha, alimentação e dezenas de detalhes;
- Mesmo sendo de porte médio,
a demora para chegar “à vitória”, pode ultrapassar seis meses;
- Em sendo um evento que
dure 2 ou 3 anos, os objetivos do vencedor (fontes de recursos) certamente
estarão mais de 90% devastados e para recuperar o estado “normal”, deve demorar
uns 20 anos;
- cria um catalizador que
une (por tempo limitado) diversos adversários “da vez” que ajudarão o invadido
a “resistir” mesmo sacrificando seus nativos “patriotas”.
O “vencedor” do confronto pretende atingir suas
fontes com poucos arranhões. Para isto, caso os nativos não sejam convencidos
(imprensa “livre” às vezes demora a efetuar a lavagem cerebral projetada) a
aceitar o “novo” comando, terão de ser eliminados para evitar “distúrbios”.
Então que ninguém seja
“inocente” em pensar que dirigentes ávidos pelos bens alheios não serão capazes
de barbaridades desumanas para conseguir seus objetivos escusos. Câmaras de gás
usadas na 2ª guerra mundial serviram apenas como fato didático para estes
indivíduos com ideias que causam inveja ao capeta. Estas figuras não ficam
comovidas por pessoas morrendo sufocadas sem as ampolas de ar e as máscaras
“compradas” pelo triplo do preço.
A guerra química está no
meio de qualquer pauta agressiva. Mesmo com letras pequenas (mas com grandes
estragos). O lançamento de gases mortais em ambientes fechados, também são
caros para espalhar (precisam de muitos terroristas) e criam “revolta” nos
sobreviventes atingidos pelos artefatos e parentes próximos.
Tendo em vista que as
sociedades atuais produzem muito mais lixo do que conseguem reciclar, a
superfície do planeta tornou-se uma complexa via para propagação veloz de
doenças naturais e artificiais.
E estas, ainda permitem a recuperação dos investimentos através da venda dos “remédios milagrosos” que salvarão os contaminados.
Se deliciosos bolos de
frutas (ou macios pudins) não podem ser preparados em menos de dez minutos,
quem imagina uma vacina construída em menos de seis meses? Com pressa, você
engole um bolo que foi colocado no forno há dois minutos? Ficará feliz com a
ingestão?
Curiosamente, nos antros
onde cracudos se amontoam sem alimentos, água, higiene pessoal, vestes limpas,
remédios e planos de saúde, não temos notícias de falecimentos elevados devido
à pandemia.
A disseminação
“organizada” de doenças dolorosas, cria todas as condições para fragilizar
povos guerreiros, defensores de seus valores pátrios honrados por sucessivas
gerações lúcidas, informadas e cientes do que seja qualidade de vida. Prontas
para se unirem (não ficam esperando um “messias”) para exigirem seus direitos
como contribuintes adimplentes.
Dentro das nações
conduzidas por corruptos aplaudidos por eleitores “isclarecidos”, fica fácil
acoplar eventos que reduzam qualquer vestígio de contestar as medidas adotadas
por quem dirige tais países.
Impunemente somem com
equipamentos e medicamentos que deixam de salvar vidas. Produzem notícias
assustadoras para doutrinar aos que num primeiro momento demonstram alguma
dúvida quanto à eficácia de medidas editadas por políticos desastrosos e
desonestos.
E no meio de toda esta
pandemia (cujo “pico” serviu para altos desvios de verbas), nós servimos de
“feijões” para sermos colocados na cartela do bingo da destruição da nação que
com exceção do futebol, não produziu nenhuma geração de “imortais” cujas vozes
pudessem servir como o toque de atacar à corrupção que esgarça nossa fantasia
de “nação próspera”.
Quando o último patriota
lúcido se calar, os mentores se tornarão gestores e gritarão: - Bingo!
Título e Texto: Haroldo
Barboza, 22-1-2021
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