A avalanche de emigrantes venezuelanos não tem precedentes na América Latina. Fogem da miséria resultante de anos de expropriações e brutalidades socialistas, e a pandemia intensificou sua vulnerabilidade.
Mais de 5 milhões superlotam
os sistemas migratórios de diversos países, e só na Argentina há 174.000
venezuelanos emigrados, embora seja o país mais distante do Caribe.
O Papa Francisco, tão
acolhedor às migrações de muçulmanos na Europa, não estende a esses católicos
suas preocupações, pouco ou nada abrandando seu drama no nosso continente.
Obcecados pela luta contra os
ricos, contra os evangelizadores e colonizadores ‘brancos’, os movimentos
sociais, as conferências episcopais, as CEBs e ONGs ‘humanitárias’ pouco se
manifestam.
Título, Imagem e Texto: ABIM,
29-1-2021
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