Acusado de invasão violenta e distúrbio da
ordem pública, ativista John Earle Sullivan conta que entrada no Capitólio foi
planejada nas redes sociais por grupos de extrema-esquerda
Leonardo Trielli
Departamento de Justiça dos EUA informou nesta quinta-feira, 14, que o ativista do Black Lives Matter, John Earle Sullivan, 26 [foto], está sendo processado em uma corte federal em Washington D.C.. Sullivan é acusado de vários crimes, entre eles, invasão violenta, obstrução ou interferência ao trabalho da polícia e permanência em área restrita sem permissão com intenção de perturbar a ordem pública.
Uma semana antes de ser
oficialmente acusado, Sullivan disse ao portal The Epoch Times que a invasão ao Capitólio foi planejada em grupos
virtuais e chats “underground”, embora em seu depoimento ao FBI não haja nenhuma menção a isto.
Segundo o portal, o invasor se
infiltrou no meio dos protestos dizendo estar cobrindo o ato para a imprensa.
Mas admitiu que aquilo era apenas um disfarce para não ser identificado como
Antifa pelos apoiadores do presidente Donald Trump.
Não é surpresa que, mesmo
coalhado de incitações à violência, sua conta do Twitter segue ativa. Sullivan está em liberdade, mas pode ser preso caso condenado.
Título, Imagem e Texto: Leonardo
Trielli, Senso Incomum, 15-1-2021
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