Nas redes sociais
russas, vídeos exibem cadáveres empilhados nas casas de saúde. Ambulâncias
giram durante horas até achar leitos para os doentes.
Na produção da vacina “há violação das normas internacionais, para atender às ambições geopolíticas do presidente” — denunciou Anastásia Vassilieva [foto], chefe do sindicato Aliança dos Médicos. Moscou afirma ter encomendas do Brasil, mas o biólogo italiano Enrico Bucci contesta na revista médica The Lancet a eficácia dessas vacinas.
A desconfiança popular é
tamanha, que não se sabe se o Kremlin conseguirá implantar a vacinação
obrigatória.
Anastásia advertiu: “Os
professores foram ameaçados de perder seus cargos, se não aceitarem ser
vacinados”. Entretanto, o próprio Putin recusou ser vacinado. Se a vacina
russa é segura, bem que ele poderia dar o exemplo…
Título, Imagens e Texto: ABIM,
20-1-2021
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