Haroldo Barboza
Na
segunda quinzena de janeiro de 2020, já corriam fortes rumores sobre uma
contaminação letal na China que estava começando a se propagar pelo mundo
(ainda de forma tímida).
Devido
a contratos lucrativos já fechados para o Carnaval de 2020, os dirigentes de grandes
estados/cidades (onde desembarcam milhares de turistas) nem cogitaram
restrições para reduzir os altos riscos para nós.
A
“onda” desembarcou forte logo após o Carnaval. Poderia chegar numa escala tipo:
100 mortes/dia. Mas pela irresponsabilidade (e desejo de implantar terrorismo
lucrativo mais à frente) de muitos dirigentes, a escala já começou acima de 500
mortes/dia (média).
E
assim, precisando levantar “hospitais de campanha” e adquirir milhares de
respiradores (faturados pelo triplo do preço), se fartaram sem precisar passar
por licitações e às custas do vírus que serviu para ser apontado como culpado
de 40% de mortes por outras causas.
E
agora, chegando 2021, estão montando “planos” para vacinações em massa - na
verdade, os planos são para montarem novos desvios de verbas da nação. Com as
planilhas elaboradas por estas gangues, claro que as filas para vacinação serão
dez vezes piores do que as que aconteceram para o recebimento do “auxílio
emergencial”.
Com as vacinas chegando à população, eles farão compras de potentes refrigeradores, luvas, seringas, algodão, esparadrapo e similares pelo triplo do preço do mercado. Sem licitação pois se trata de “emergência”. Ué, não tem plano criado a partir de outubro de 2020?
E
o povo continuará pagando a conta através da redução “momentânea” de seus
salários, entre 30% e 70%.
Mas
não vai reclamar de nada, caso as “ortoridades” cumpram a promessa de liberarem
os desfiles das escolas de samba entre julho e agosto de 2021. As escolas sociais,
podem ficar fechadas mais um ano para evitar danos aos mentores da trama.
O nariz de palhaço já temos em nossas faces. Só falta comprar o modelo psicodélico para completar a fantasia.
Título e Texto: Haroldo Barboza, 12-12-2020
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