Órgão vai apurar se a terapêutica pôs em risco a vida dos trabalhadores
Cristyan Costa
O Ministério Público do
Trabalho (MPT) investigará a distribuição do “kit covid-19” por empresas
brasileiras que ofereceram aos seus funcionários o tratamento precoce contra o
coronavírus.
A decisão veio depois de a BBC Brasil revelar que quatro companhias em São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina optaram pela terapêutica. O MPT quer apurar se, ao ministrarem os medicamentos, as companhias puseram em risco a vida dos trabalhadores.
Reportagens da Revista Oeste mostraram
que pacientes infectados pelo patógeno, e que utilizaram as drogas, venceram a
doença provocada pelo vírus. Além disso, municípios que adotaram o protocolo
registraram redução nas internações, a exemplo de Porto Feliz (SP) e São
Lourenço (MG).
Na semana passada, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Mauro Ribeiro,
disse: “Afirmar que o tratamento precoce não tem efeito é mentira”.
COMPANHIAS AFETADAS
Tecnocuba, que produz peças de
aço inoxidável em São Paulo; Zanotti Elásticos, em Santa Catarina; AGTFoods, no
Paraná, e Casas Kurten, no mesmo Estado.
Título e Texto: Cristyan Costa, revista Oeste, 5-4-2021, 8h40
A BBC
Brasil ocupada e preocupada em atacar
o presidente eleito do Brasil;
O MPT aparelhado e sem nada de
útil e construtivo para fazer em prol do trabalhador brasileiro: uma
excrescência nacional.
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