O deputado socialista José
Lello exigiu hoje explicações à direção do PS, que acusou de ter feito a “vida
negra” aos deputados que subscreveram o pedido de inconstitucionalidade dos
cortes dos subsídios de férias e de Natal.
Quando li esta coisa no Público fiquei indeciso:
Lello, Lello… será o delinquente fiscal? Perdão, o esquecido fiscal, ou ignorante fiscal, conforme se quiser. Bem, mas mesmo bandido tem direito à
palavra, e quem sou eu para contrariar a Constituição.
Pois bem, o dito dinossáurio
da política está todo contente por ter sido um dos subscritores da ganhadora
moção. E neste é de estar com a "negreira" Direção do PS. É que a
crítica ao Governo, é assim como um proforma, pela ausência de alternativas.
Basta recordar as ajuramentadas promessas de crescimento de Hollande.
E quais as consequências da
dita vitória Constitucional: aumento de juros por parte dos mercados; atraso no
crescimento da economia. Pela razão do dinheiro ter que aparecer, “custe o que
custar”. E não é mais equitativo, pela razão de não se poder comparar o
incomparável: as condições e garantias do funcionalismo público em confronto
com o “privado”.
Em muitas empresas privadas
que não haveria condições para pagar o 13º ou 14º (em muitos casos os
trabalhadores aceitaram reduzir salários e prescindir de benefícios extra, em
nome da continuidade da empresa), terão, no caso, de obrigatoriamente o fazer ao
fisco.
Tal medida de “esquerda”,
suportada por uma alegre e fantasiosa Constituição, vai provocar mais
desemprego.
Aposto que o inefável Lello e
compinchas da esperteza ideológica, irão comemorar… pois irão fazê-lo em cima
de mais miséria.
Título e Texto: Alberto de Freitas
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