Mais um abacaxi: Ernst & Young conclui que PPP custarão 11,7 mil milhões

Autoestrada Norte, foto: JN

Auditora conclui que só em 2039 as parcerias deixarão de representar um custo para o Estado

O custo dos 36 contratos de parcerias público-privadas (PPP) ascendem a 11,7 mil milhões de euros, de acordo com o relatório da Ernst & Young, a auditora escolhida para avaliar as 36 PPP e 24 concessões como estipulado no memorando assinado com a troika, avança a edição de hoje do "Correio da Manhã".

Segundo o jornal, que teve acesso ao relatório, ao todo, até ao final do contrato das concessões o encargo público bruto com as PPP rodoviárias, ferroviárias, da área da saúde e da segurança ascende a mais de 18 mil milhões.

De acordo com a consultora, só em 2039 é que as PPP poderão dar benefício líquido para o concedente público.

No que respeita às novas concessões rodoviárias lançadas pelo anterior Governo, acrescenta o Correio da Manhã, o relatório da Ernst & Young diz terem sido detectadas insuficiências no que diz respeito à selecção da proposta mais vantajosa, qualificação dos concorrentes e na análise a alternativas do projecto.

Título e Texto: Jornal de Negócios, 04-07-2012

Torço muito para que este e outros abacaxis sejam devidamente descascados pelo atual Governo, para o bem de Portugal e dos portugueses. Fácil não é, não será! Tem MUITA gente torcendo contra, uns por ideologia, outros por macaquice. Sim, por ideologia quero dizer, a "esquerda" tudo fará (com ética ou sem ela, mais sem ela) para que este Governo, porque é de Direita (diz a "esquerda") não acerte em nada, não consiga resolver nada e phoda-se Portugal! Para isso vale tudo! Desde "poderosa luta de massas", passando pela licenciatura de um ministro (que devia ser em 36 meses, mas foi em 12 meses, mas aí, ele foi trabalhar, aí voltou a estudar, mas, como assim? e aí, ele tirou nota 14, mas não tirou nota 13, aí, um senhor diz que... uma situação assim é invulgar, aí, resumo da ópera: o Relvas é um filho da puta!) e chegando a outros exemplos de clara e nítida intenção de desestabilizar, desqualificar... insultar!

Ah, por macaquice, well... é só ler os comentários dos jornais.
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