O nosso Seguro, qual bispo de
igreja evangélica neopentecostal, está seguro que sabe para quem fala,
transformando o PS numa IURD política: Por que o Governo, tal como a
multiplicação bíblica dos pães, não multiplica os euros? pergunta Seguro.
Por que esta “receita” do Governo? Por que os sacrifícios exageradíssimos?
Bem, austeridade a sério seria
défice zero. Mas este ano alguém nos vai ter que emprestar +- 10 mil milhões de
euros. E, pelo que sei, emprestam-nos o que foi antecipadamente combinado com o
PS.
A pergunta que Seguro deveria
fazer não era: “para que pediram tantos sacrifícios?”, mas sim, “POR QUE
pediram tantos sacrifícios? Porque os sacrifícios antes de terem um objectivo,
são consequência de um endividamento descontrolado que em menos de 6 anos
aumentou mais de 90 mil milhões de euros.
Esse dinheiro despejado na
economia e nos bolsos dos habituais “alegadamente” suspeitos, não reduziu o
desemprego, nem proporcionou crescimento
O pensamento racional, seria:
“temos que adaptar a despesa à receita”
O pensamento
“Seguriano-socialista”, está ao nível da “twilight zone”: “que apareça dinheiro para a despesa que aparecer”…
e se o PS ou qualquer outro partido delirante, estivesse no poder, como um
passe de mágica: o dinheiro apareceria. Ou, sem mágica, utilizando o celebrado
“Princípio Soares”: que se imprima!
Mas, pelos comentários, a
“Igreja” é prenhe de Crentes. E, quem não crê, é cabra marcado p’ra morrer na
fogueira dos hereges… perdão, na fogueira dos neoliberais.
Título e Texto: Alberto de Freitas
Título e Texto: Alberto de Freitas
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