Sobretudo nos
presentes dias, o relativismo avança contagiando muitíssimas pessoas
Leo Daniele
O relativismo é um “abismo
cheio de umidade, de trevas e de frio, e não o cume elevadíssimo de uma
montanha cheia de luz, de harmonia e de beleza” (Plinio Corrêa de
Oliveira, “Legionário”, 24 de agosto de 1930). É o mal de nossos dias.
No relativismo de que estamos
tratando, temos duas esferas: as coisas próprias a cada um, para as quais o
relativista pode ser um leão; e o mundo exterior, a opinião pública, que pouco
lhe importam.
Se toca no ego, no “eu,
eu, eu”, é relevante para o relativista. Mas se diz respeito aos interesses da
Igreja ou da sociedade temporal, exclama “deixe como está, para ver como
fica”. O leão torna-se um molusco sonolento. “Não me incomodem…”
Por exemplo, para ele o triângulo
decisivo dos dias de hoje, formado por Putin, Trump e Francisco: “Não
me incomoda; que me deixem tranquilo. Eles estão lá fora, lá
longe. Mas esse defeitinho na minha TV, este não, é aqui e agora!”
Devemos reagir e dizer não ao
relativismo! Atenção, motivação ou entusiasmo, sim! Reação sempre! O resto é
apatia, é cinismo em algum sentido da palavra, ainda que a palavra seja
forte.
Relativismo, jamais! Sigamos o exemplo
do Divino Mestre quando disse: “Seja o vosso falar sim sim; não não” (Mt
5,37).
Relativismo não é apenas uma maneira
de pensar, mas de ser, localizado onde? Ora! Em nós mesmos.
Cinismo, consciente ou subconsciente,
nunca!
Título, Imagem e Texto: Leo Daniele, ABIM,
16-8-2018
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-