Mia Couto e José Eduardo
Agualusa contam como surgiu o livro "O Terrorista Elegante" e fazem o
diagnóstico de um Brasil "de luto", onde Bolsonaro não quer assinar o
Prémio Camões de Chico Buarque.
Brasileiro de bem, o que chamar a
estes dois vigaristas?
Quanta viagem...
ResponderExcluirNão, não é só uma MERA "viagem", é coisa bem pior!
ExcluirSe você me pede uma opinião, aceito a anterior, esses dois fumaram merda, e estão viajando na maionese.
ExcluirPor exemplo, como defender um menor de 12 anos que estupra e mata e mata uma menina autista de 9 anos?
Crimes assim com este fizeram Inglaterra e Estados Unidos reverem a idade de punição aos menores, aqui no Brasil um silêncio sepulcral, da esquerda e dos direitos humanos.
Como falar que este menino de 12 anos não sabia o que fazia?
Esse 2 escritores devem ter 12 anos.
Para jogar esse xadrez foi necessário um boi de piranha, Joyce Hasselmann.
ResponderExcluirQuem não conhece política fica dizendo besteiras.
Bolsonaro fez o sacrifício da dama, xeque -mate.
fui..
"Um e outro são os cérebros culturais da desgraça pós-colonial dos seus países, inclusive Mia Couto venera o sanguinário Samora Machel."
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