Paulo Roberto Campos... a poeira (psicológica) dos escombros das torres gêmeas ainda se faz sentir e impacta profundamente não só aos americanos mas a todos no mundo inteiro
11 de setembro de 2001 —
INESQUECÍVEL DIA — atentados terroristas
executados por maometanos destruíram totalmente as duas torres do World Trade
Center, em Nova York e parcialmente o edifício do Pentágono, em Washington. Um
terceiro “avião bomba” acabou caindo na Pensilvânia, antes de atingir o alvo.
Esses ataques, que foram classificados como o maior atentado terrorista da
história da humanidade, impactou tremendamente não só os Estados Unidos, mas
todas as nações.
Após esses sanguinários
ataques, o presidente George Bush declarou guerra ao Afeganistão, pois de lá
partira a terrível ofensiva contra a mais ponderosa nação do Planeta.
Como se sabe, além de apoiar
diversos grupos jihadistas, o Talibã havia cedido uma região do
Afeganistão para base de treinamento da Al-qaeda de Osama bin Laden — a rede
terrorista que reivindicou aqueles atentados e que havia declarado a jihad (“guerra
santa”, segundo o Islã) contra o Ocidente cristão e com objetivo de quebrar o
mito da invencibilidade dos EUA.
A declaração de guerra do
governo Bush atendeu o desejo da imensa maioria dos norte-americanos. Estes
exigiam dura resposta e clamavam por vingança e reparação às mais de 3000
pessoas que perderam suas vidas naquele gigantesco ato terrorista.
11 de setembro de 2021 —
20 ANOS DEPOIS — aqueles atentados do terrorismo
islâmico voltam ao foco dos acontecimentos com um ingrediente extraordinário e
surpreendente: a retomada do Afeganistão pelo Talibã, depois de 20 anos de
guerra.
20 anos depois do trágico atentado, o presidente Joe Biden retira (de modo caótico, vergonhoso, humilhante) as suas tropas do Afeganistão. Sinal evidente de que perdera a guerra. Derrota que feriu profundamente o brio patriótico dos americanos, que perderam 7 mil soldados do exército mais potente, sofisticado e com o maior recurso cibernético do mundo. Ademais, perderam quase 3 trilhões de dólares durante as duas décadas de guerra.
Tudo isso, evidentemente, fez
despencar a popularidade do presidente Biden. Sobretudo porque os EUA tinham
tudo, absolutamente tudo, para vencer a guerra… se não fosse o espírito entreguista,
contaminado por um falso pacifismo de quem não quer entender o valor e
legitimidade da “guerra justa”. O mesmo espírito pacifista que levou à derrota
americana no Vietnã em 1975.
20 anos depois estamos diante
do fracasso do atual governo americano. No Afeganistão a sharia (lei
islâmica) está sendo imposta a ferro e fogo; o país volta a ser “santuário”
para organizações terroristas dos seguidores de Maomé. Confirmando isso,
recentemente declarou um ex-oficial de segurança afegão “O Afeganistão
agora se tornou a Las Vegas dos terroristas, dos radicais e dos extremistas”.
Esperamos que os americanos de
bem, aqueles que criaram o lema “We’ll never forget!” (Nós
nunca esqueceremos!), nunca apaguem esse belo lema e jamais percam a coragem de
enfrentar resolutamente qualquer tentativa do terrorismo maometano que ameaça a
civilização cristã e que age diuturnamente para exterminá-la da face da Terra.
Título e Texto: Paulo Roberto
Campos, ABIM, 11-9-2021
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