segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

FC Porto venceu a Intercontinental há 18 anos. E o que fazem os jogadores da final?

Carlos Gouveia


Faz hoje 18 anos que, ao 18º pênalti, o FC Porto conquistou pela segunda vez na sua história a Taça Intercontinental, ao bater os colombianos do Once Caldas depois de 120 minutos de domínio absoluto com dois golos anulados e quatro bolas nos ferros. Com o nulo a prevalecer em Yokohama, no Japão, a última edição da prova (entretanto substituída pelo Mundial de Clubes) que colocava frente a frente o vencedor da Liga dos Campeões e da Taça Libertadores, foi decidida dos 11 metros já depois de Vítor Baía ter deixado o universo portista em suspense quando caiu no relvado devido a uma taquicardia.

A "maratona" de 12 de dezembro de 2004 terminou quando Pedro Emanuel se encheu de convicção - com "aquele olhar" que permanece na história - e bateu Henao.

O FC Porto, refira-se, é o único clube português com esta competição no currículo.

A maioridade da segunda Intercontinental é, portanto, atingida hoje e esse é o pretexto ideal para dizermos o que fazem os 14 jogadores que Víctor Fernández (atualmente sem clube) utilizou no Japão. Destes, apenas Vítor Baía e Ricardo Costa continuam ligados aos dragões e, depois de Diego ter pendurado as chuteiras em novembro, Quaresma é o único que ainda está no ativo, embora esteja à procura de clube. A maioria, como se pode ver abaixo, mantém o futebol como atividade, em diferentes funções, mas Seitaridis preferiu investir na restauração e passa o tempo a gerir um restaurante em Atenas.

Já agora, sabe quem é que estava na ficha de jogo e não foi utilizado? Pepe, esse mesmo. O central tinha acabado de chegar ao FC Porto vindo do Marítimo e estava entre os convocados. É o único que ainda joga regularmente.

Título e Texto: Carlos Gouveia, O Jogo, 12-12-2022, 10h21

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