Presidente do TSE negou recurso da legenda contra multa milionária e manteve o bloqueio do fundo partidário
Cristyan Costa
Durante o julgamento de um recurso do Partido Liberal (PL), do presidente Jair Bolsonaro, contra uma multa de pouco mais de R$ 20 milhões, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, falou em “extinguir” a sigla. Na quinta-feira 15, a maioria de ministros do TSE acompanhou Moraes e negou a ação do partido.
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Foto: Fátima Meira/Estadão Conteúdo |
Os magistrados também
mantiveram a suspensão do fundo partidário e das contas do partido. O único
integrante da Corte a interpelar a decisão foi Raul Araújo. Ele considerou
exagerado o valor da multa e avaliou que o bloqueio das contas deveria se
restringir a 30% dos valores até o pagamento da multa.
“É importante lembrar, para quem nos ouve, que o partido será investigado pelo corregedor de ofício e no inquérito do qual eu sou relator, porque não é possível que partidos políticos financiados basicamente com recursos públicos atentem contra a democracia”, disse Moraes. “Isso é um desvio de finalidade que, inclusive, pode acabar com a extinção do próprio partido.”
A penalidade determinada por
Moraes se deu depois de o partido de Bolsonaro enviar ao TSE uma auditoria das
urnas eletrônicas que constatou irregularidades. Por isso, solicitou a anulação
de votos em 300 mil urnas do segundo turno das eleições.
Título e Texto: Cristyan
Costa, Revista Oeste, 16-12-2022, 7h05
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