José Batista Pinheiro
Esta lapidar sentença jurídica, tão comentada nos altos escalões da nossa Lei Penal, foi jogada na lama. A nossa Suprema Corte e a nossa imprensa escrita e falada, suja e comprometida, a usam para justificar toda sorte de atrocidades cometidas contra o nosso Brasil, nos tempos recentes.
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Os seis tapinhas |
Dizem os juristas que o
cárcere se destina a expiar os pecados do criminoso e readaptá-lo ao convívio
social. O mais nobre exemplo dessa reabilitação foi o perdão concedido ao
criminoso Luiz Inácio Lula da Silva preso, julgado e condenado a doze anos de
reclusão por rapinar os cofres públicos, e depois de cumprir um ano e poucos
dias de prisão, foi solto e considerado puro e inocente como um passarinho
saído do ninho, para candidatar-se e ganhar, em uma eleição suspeita, a Presidência
da República do Brasil.
As situações abaixo exigem uma
resposta: Por que um simples operário metalúrgico e posterior deputado federal
amealhou tanta riqueza, que ele faz questão de ostentar, pregando mentiras,
dizendo que ganhou muito dinheiro dando palestras ao redor do mundo,
patrocinado pelo Instituto Lula (que só existe no papel)?
Por que a sua falecida esposa
D. Marisa Letícia, em seu inventário, exibiu tantos bens materiais e
financeiros, incompatíveis com a sua origem humilde, tudo publicado nos jornais
da época?
Por que um dos seus filhos, modesto funcionário do Jardim Zoológico de São Paulo, de repente se transforma em um rico e poderoso empresário?
O que ocorre atualmente é a
vedete Lula da Silva se assenhorar como presidente da República, sem ainda ser
empossado, em desrespeito ao atual detentor do cargo, presidente Jair
Bolsonaro, e a pouca vergonha em anunciar pelos corredores da equipe de
transição, nomes de vários ministros para o seu próximo governo, que ele nem
começou ou talvez jamais comece. Para não ir muito longe, basta citar o nome de
algumas múmias, seus amigos íntimos, um paisano será o Ministro da Defesa que
não entende nada de defesa estratégica, o derrotado ao governo de São Paulo,
Fernando Haddad para ministro da Fazenda e o morto ressuscitado Aloízio
Mercadante para presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento da Economia e
Social (BNDES), justamente os dois órgãos financeiros mais importantes para ele
emprestar dinheiro suspeito a países esquerdistas e receber gordas propinas.
Toda essa desgraceira que ameaça recair sobre as nossas cabeças não encontra
respaldo para uma solução legal. Estamos no limiar de uma perigosa fase de
vandalismo e revolta popular sem precedentes, com derramamento de sangue.
As Forças Armadas, cumpridora
das leis, talvez não estejam confortáveis em usar a força da dissuasão ou a
força das armas para obstar a posse do presidente Lula. Aí, surge a lembrança
que o novo presidente é o Comandante Supremo das Forças Armadas, a quem os
militares devem bater continência com respeito e homenagem.
Como conciliar essa distorção
disciplinar, sendo o próximo Presidente da República, o marginal Lula da Silva.
Os oficiais generais das Forças Armadas brasileiras têm a resposta.
Título e Texto: José
Batista Pinheiro, Cel EB Ref, articulista do jornal Inconfidência, Rio de
Janeiro, 15-12-2022
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ResponderExcluirAparecido Raimundo de Souza
da Lagoa, Rio de Janeiro