quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

[Aparecido rasga o verbo – Extra] E a Caixa Preta do Brasil que será aberta a partir de 1º de janeiro de 2023?

Aparecido Raimundo de Souza

SENHORAS E SENHORES da grande família “Cão que Fuma”.  O que de fato e real, definitivo e preciso nos espera dia primeiro de janeiro de 2023? Falam tantas coisas que não sabemos se são verdades ou mentiras. Corre agora, “pela aí”, uma chuva grossa de boatos. Algazarras ou verdades? Inventos ou atoardas? (1). Bombas ou fake News? Ninguém sabe! É uma incógnita. Vomitam, pelas esquinas e ruelas, becos e concavidades, que o STF (Superior Tribunal de Falcatruas) irá emitir uma ordem determinando à Polícia Federal que chegue, de supetão, em sua casa, na calada da noite e apreenda a sua arma. Aquele “berro” que você comprou com dinheirinho suado para se defender dos ladrões e bandidos.

Para resguardar a sua casa e proteger a sua família. Seria isso? Com certeza! Fazemos referência direita e reta, sem curvas e desvios, aos meliantes filhos da puta que vivem por aí. Os fora da lei. Os donos dos morros e favelas. Os mandachuvas das bocas de fumo. Mencionamos os larápios que assaltam ônibus, que sequestram pessoas, que infernizam a população, que promovem passeatas em nome de um cagalhão apelidado pelos espertalhões de Estado Democrático de Direito. Todos sabemos que o Estado Democrático de Direito é uma farsa, um engodo, uma patranha. Uma velhacaria do arco da velha, para embromar os trouxas e manés, os simplórios e singelos. Enfim, os pombocas (2) e os imbecis que acham e juram, de pés juntos, que o país tem jeito e está nos trilhos. 

O Estado Democrático de Direito, caríssimos leitores, existe. Se cria e tem vida própria, luz divinal, em face dos vermes e ratos de esgoto que abundam o destoado berço das grandes decisões nacionais. Os cânceres novos (mas velhos de guerra) que dentro em pouco chegarão com tudo na Capital Fedemal, depois do último dia do ano.  Porra! Quem são eles? Não outros, senão os Onipotentes e Oniscientes. Os berdamerdas (3) e os cirolos (4) que mandam e desmandam no brazzzil e fim de papo. Se as senhoras e os senhores pararem para pensar, se refletirem com seriedade, perceberão que os “fora da lei”, os marginalizados, estão (não de agora, de muitos carnavais) passados mamando nas tetas da grande porca Brazzzilia.

Os bunicos (5) são, por conta, os poderosos, os afortunados, os soberanos e os ditosos grudados iguais aqueles vermes nos pentelhos dos coelhos e nos colhões dos elefantes. Essas amebas são deuses e deusas. Vivem num Olimpo intocável, impenetrável. Vegetam suas carnes podres em verdadeiros palácios brindados. São santidades. Para eles, a justiça é cega. A maldita coloca na fuça uma venda e segura uma espada no colo, para enfiar no traseiro de quem a ousar desafiar. Os autocratas, os dominadores, os anjinhos e capetas, podem cagar, peidar, mijar, foder com força a bundinha desmilinguida do povo brasileiro, ou do cidadão trabalhador e nada, absolutamente nada acontecerá. De novo, lembrando: são as deidades (6), os criadores de um novo mundo, ou, via igual, o mundo da desonra, da derrota, da sacanagem, da infâmia, do sacrilégio, dos desabonos e vitupérios (7).

São deuses e deusas esses trampolineiros, lambanceiros e gabarolas. Essas lombrigas vivem uma vida elegante. Se vestem bem, falam com majestade, apregoam promessas mirabolantes. Alguns calhordas usam a caneta. Ditam ordens e normas, regras e preceitos como papeis sanitários para limparem seus orifícios de lançamentos de merdas às latrinas cheirosas e cobertas de muito luxo e riquezas.  Em oposto, para os pobres, para os desvalidos, para a raia miúda e os amofinados, a justiça se faz austera, sombria, inflexível, a ponto de arrancar a venda mentirosa do focinho e partir para cima com tudo. Nessa hora, a vagaba enxerga até o número de pregas que cada cidadão brasileiro tem no olho do cagador (8). O país, senhoras e senhores, não tem mais vida. A infeliz se escafedeu.

O Brazzzil faleceu. Morreu faz anos, de uma enfermidade que a ciência deu o nome de Corrupção. Carrega um CID (Código Internacional de Doença) indeterminado. Aliás, por aqui, prevalece acima de qualquer coisa, o “INDETERMINADO”. Dito de modo mais abrangente. Em Terras de veados e chifrudos, cornos e raparigas, o “INDETERMINADO” pode e deve ser entendido ao pé da letra, como aquilo que é movediço, irresoluto, confuso, desigual, enigmático e claudicante. O Brasil, caros leitores, foi para a casa do caralho e levou, junto, o ingênuo do Carvalho. Se tivéssemos um sujeito “Macho pra burro”, tipo aquele idoso de 88 anos que foi parar nas dependências do hospital Sainte Musse em Toulon, na França, por ter enfiado uma bomba no sorvedouro do seu “pescoço em francês” (que ironia!), e segundo os médicos de plantão o artefato corria o risco de (em vista de um simples peido, imaginem!)  -... explodir e mandar os internados e doentes para os ares a verem, logo em seguida, o Sena e a Torre Eiffel panoramicamente da Lua ou de Plutão, o cenário mudaria da água para o vinho.

Em face disso, para evitar um “mal maior”, careceu a direção comunicar os especialistas de plantão: os bombeiros, a defesa civil, o FBI, a CIA e até Joe Biden, para entrarem imediatamente em ação e mandarem evacuar todas as dependências do prédio. Certamente esse idoso, cá entre nós, faria um excelente trabalho de limpeza em regra na cidade de Kubitschek, se acaso tivéssemos, por aqui, homens de sangue nas ventas. Raciocinem, senhoras e senhores. Apenas suponham: se esse vovozinho fosse enviado para cá, com todas as honras e a gente pudesse envia-lo para alguns pontos chaves e estratégicos de brazzzilia, como Senado, Câmara, STF, Alvorada, Planalto... Kikikikikikikiki, no geral, encurtando caminho, para outros pardieiros e chafurdeis que proliferam a céu aberto, acho que pelo menos poríamos moral e ordem na casa e deixaríamos de ser vaquinhas de presépios, paus mandados, buchas de canhão.

Senhores médicos do Hospital Sainte Musse. Se acaso outros idosos com bombas em seus rabicós aparecerem... ou velhinhas, com alguma coisa que faça buuuuuuuuuuuu nas carnes de mijos, ou nas demais boquinhas salientes onde costumamos virar os olhinhos, pelo amor de Deus, nos avisem. Os brasileiros estão prestes a verem e não só verem, a mandarem para dentro, deliciosas carnes de cachorros de rua. Por todo o acima exposto, se é para nós, povinhos e gentalhas sem eira nem beira passarmos a almoçar e a jantar pratos dessa natureza, que esses vira-latas, ao menos venham da Elite que faz parte ativa da luxúria candanguense. Por agora, pedimos, em uníssomo: Socorrooooooooooooooooooo!...  Achamos que os vídeos abaixo melhor que palavras, falarão mais detalhadamente de perto, tudo aquilo relacionado com o terror que nos invade a alma.

AS ELEIÇÕES DO FIM DO MUNDO | EPISÓDIO 1: O MUNDO INTEIRO ESTÁ OLHANDO PARA O BRASIL - YouTube

AS ELEIÇÕES DO FIM DO MUNDO | EPISÓDIO 2: CHINA, BRASIL E A “GUERRA IRRESTRITA” CONTRA A PÁTRIA - YouTube

Notas de rodapé: 
1) Atoardas – Notícias vagas, boatos. 
2) Pombocas – Pessoas lerdas e incapazes. 
3) Berdamerdas – Tudo aquilo que é considerado desprezível. 
4) Cirolas – Um amontoado de excrementos. 
5) Bunicos – Variante de bosta. Cagadas frescas. 
6 ) Deidades – Maneira de expressar a palavra divindade. 
7) Vitupério – Ultraje ou ofensas. 
8 ) Cagador – O mesmo que ânus. 


Título e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. 21-12-2022

Relacionados: 
O Brasil ‘civilizado’ do STF 
‘Isso aqui é um teatro. Quem manda no Brasil é o STF’ 
‘STF fechou o Congresso’ 
O inquérito de Moraes é pior do que o AI-5 
Judicial Tyranny in Brazil 
Alexandre de Moraes e o “guarda da esquina” 
O supremo carcereiro só prende inocentes 
Rumo ao estado policial

Anteriores: 
Vento de través 
Lance de brilho 
Bucólico 
[Aparecido rasga o verbo – Extra] Certas estrelas nunca deixam de brilhar 
De um simples flash no escuro 
Micos que os grandes mestres pagaram 
Amores (quase) impossíveis, todavia, verdadeiros 
Azeite e vinagre 
Nossos subterrâneos da liberdade ficaram descalços

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-