Rui A.
Esta conversa de António Costa sobre o Syriza e as supostas malvadezes
que o governo de Passos terá feito à Grécia começa a ser profundamente
entediante e é reveladora de um absoluto desnorte que vai na cabeça do líder
socialista. Sobre o tema e sobre o próprio Costa, o eleitorado português terá, povavelmente,
pouco mais do que os seguintes sentimentos:
1º está-se nas tintas para o
Syriza, o Tsipras e que a Grécia fique ou saia do euro, desde que isso não lhe
toque nos bolsos;
2º está à espera que Costa
fale sobre o que interessa, que é como poderá fazer mais e melhor pela vidinha
dos portugueses, coisa que até agora não explicou;
3º percebeu que António Costa «argulou» (de
«meter argolada», expressão que sugiro se lhe aplique em futuras situações
idênticas) no assunto da Grécia e que está a ver se a coisa se esquece o mais
rapidamente possível, por puras razões eleitorais;
4º quer perceber se António
Costa fará parecido com o que fez o Syriza, ou se tem algum juízo na cabeça. O
resto é conversa para encher balões.
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