José António Rodrigues Carmo
Segundo os media que enviesam
à esquerda (quase todos), os habitantes de uma povoação alemã chamada Chemnitz,
e que antes da queda do muro, se chamava Karl Marx Stadt, são todos nazis e da
extrema direita...
Basicamente são, na visão da
hegemonia esquerdista que domina a narrativa mediática, tal como os votantes de
Trump, incultos, analfabetos, racistas e primitivos, vivem em caravanas e são
brancos. Rednecks, na versão
americana da "elite esclarecida", que os despreza, tal como despreza
o povo real e os seus gostos, lá como cá.
Ora os "nazis" de
Chemnitz, saíram à rua porque um alemão (Daniel H) foi assassinado por dois
refugiados quando tentava impedir o assédio a várias mulheres, por parte dos
árabes.
A avaliar pela cobertura
mediática a que temos direito, um povo que protesta contra este assassínio às
claras, é radical, nazi, xenófobo e de extrema-direita.
Ou seja, após um assassínio, o
problema não é o assassínio e a natural indignação da população, mas sim a
terrível ameaça da xenofobia e da extrema-direita, da mesma maneira que após
todos os constantes atentados islamistas, o problema não parecem ser os mortos
e feridos, mas sim a "islamofobia".
Em Chemnitz, a terrível
xenofobia não foi mais que uma manifestação de milhares de cidadãos alemães que
protestam porque vêm o seu espaço invadido, a sua liberdade violada, a sua
segurança estilhaçada, o seu modo de vida espezinhado.
Os "nazis " de
Chemnitz, são pessoas comuns que levantam a voz contra a injustiça e contra o
crime, que lhes é trazido pelas "elites esclarecidas", as quais, pelo
seu lado, vivem em espaços seguros e privados, não tendo de confrontar-se com
os resultados quotidianos das suas decisões tão "humanistas".
Mas as coisas são o que são.
Em Chemnitz, como por toda a Europa, as pessoas comuns começam a estar-se nas
tintas para os insultos castrantes e intimidatórios, mostram que não têm medo,
vêm para a rua e votam contra a hipocrisia suicida do marxismo cultural (correção
politica). O que as pessoas querem são governos que defendam os seus legítimos
interesses, o seu modo de vida, a sua cultura a sua identidade.
Título e Texto: José António Rodrigues Carmo, Facebook,
30-8-2018
Qualquer merdeiro africano pode matar alemães assim é a "democracia" holocau$tica, o resto é tudo "nazis"!
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