Também houve registro de um confronto entre militantes do PSDB e do PCO
Afonso Marangoni
O protesto contra o presidente
Jair Bolsonaro em São Paulo no sábado 3 terminou com uma série de atos de
vandalismo. Manifestantes encapuzados invadiram e atearam fogo em uma agência
bancária na Avenida da Consolação. Pontos de ônibus, a fachada de uma
concessionária e a entrada de uma estação de metrô também foram atacados.
Segundo estimativa da
Secretaria de Segurança Pública de SP, a manifestação reuniu 5.500 pessoas na
avenida Paulista.
O ato anterior, de 9 de junho,
contou com 9.000 pessoas na avenida, também de acordo com estimativa da PM.
Já a motociata que Bolsonaro
realizou em São Paulo em 12 de junho reuniu 12 mil motos, ainda segundo a
Polícia Militar.
Na Avenida Paulista, houve um confronto entre militantes do PSDB e do PCO. No final da tarde, quando os manifestantes tucanos caminhavam rumo à Consolação, os participantes trocaram provocações. A briga terminou com uma bandeira do PSDB queimada no chão. Não houve feridos.
Os atos de vandalismo
começaram cerca de uma hora depois que os manifestantes deixaram a Avenida
Paulista. A polícia informou que agentes de trânsito e seguranças de estações
de metrô foram hostilizados por manifestantes. Um homem foi preso.
Fotos: Suamy Beydoun/AGIF – Agência de Fotografia/Estadão Conteúdo
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