Deputado afirma que está sendo impedido de exercer sua ampla defesa e que a comissão está atacando sua honra indevidamente
Afonso Marangoni
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) [foto], anunciou nesta sexta-feira, 2, que ingressou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para que a CPI da Covid mantenha seu depoimento para 8 de julho, quinta-feira da semana que vem.
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Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados |
Segundo o deputado, ele está
sendo impedido de exercer sua ampla defesa e a comissão está praticando abuso
de poder e atacando sua honra indevidamente. Em depoimento na CPI, o deputado
Luis Miranda (DEM-DF) disse que Bolsonaro citou Barros ao receber denúncias de
possíveis irregularidades no contrato de compra da vacina indiana Covaxin.
“A imprensa e os
parlamentares (especialmente os senadores de oposição ao governo integrantes da
CPI) têm alimentado
inúmeras acusações, especulações e ilações contra o impetrante, com o
notório propósito de desgastá-lo (bem como desgastar o governo) perante a
opinião pública”, sustenta o pedido.
O presidente da CPI da Covid,
Omar Aziz (PSD-AM), adiou por tempo indeterminado a oitiva do líder do governo.
Título e Texto: Afonso
Marangoni, revista Oeste, 2-7-2021, 19h43
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