FratresInUnum.com
O ódio do clero esquerdista contra os católicos conservadores já ultrapassou o limite do escândalo e tornou-se perseguição fanática. O monopólio do microfone é o meio pelo qual bispos e padres petistas destilam toda a sua intolerância sobre o povo em pleno altar. Hoje é quase insuportável ir a certas igrejas ou escutar determinados sermões: o clássico isentismo clerical deu lugar à mais escancarada propaganda política.
Pelas redes sociais, leigos
são atacados por padres que, em seu descontrole, perdem completamente a
compostura e passam à explícita hostilização, ao ódio declarado.
Fenômenos de histeria podem
ser facilmente observados através das reações de pânico que certos
eclesiásticos demonstram em relação à pessoa do presidente da república. O
respeito que tanto se pedia a quem “democraticamente eleito” foi sepultado nos
tempos de Dilma Rousseff. Os únicos poderes que merecem proteção são o legislativo e o judicionário – ao executivo, a agressão é livre.
Implicância infantil e raivosa, publicamente declarada, muitas vezes gratuita,
reproduzindo falsificações da mídia e de toda a esquerda pirracenta.
Quem não sabe que os
esquerdistas não admitem que ninguém esteja no poder, exceto eles? Os gritos de
“fora Temer” antecederam muito ao “ele não”. Trata-se de birra pura e simples,
mas que se tornou totalmente descontrolada, acelerada pelo ódio e também pelo
medo.
O católico que defende os
valores cristãos não se sente representado justamente por aqueles que se opõem
a esses valores de maneira explícita. Como é possível concordar com políticos
que defendem agendas incompatíveis com o catolicismo? Bolsonaro está longe de
ser um presidente perfeito, mas é inegável que, dos que aí estão, desagrada e
muito o establishment. O clero progressista finge que os partidos
de esquerda são cristãos e os defende como se fossem arautos de uma nova
cristandade.
Enquanto isso, os católicos
permanecem desorientados e envergonhados. Padres e bispos de boa orientação
permanecem inibidos, ao passo que os seus colegas comunistas difundem a
ideologia do partidão a peito aberto, sem nenhum escrúpulo ou vergonha.
Massacrados, aturdidos, vexados, os católicos não se sentem representados pela sua própria religião e são recebidos de braços abertos por pastores pentecostais, com os quais compartilham a mesma cosmovisão. É preciso ser adivinho para perceber onde tudo isso vai terminar?
A Igreja de partido único, que
adotou como único dogma a infalibilidade esquerdista, está perdendo
completamente a sua credibilidade e, pela sua inflexibilidade, também está
perdendo os fiéis.
Virou obrigatório ser
esquerdista na Igreja Católica do Brasil. Não se admite a mínima variação à
direita. E, na dúvida, os pastores não duvidam em sacrificar os fiéis. Todos
são obrigados a engolir esquerdismo por todos os lados e professar os valores
de esquerda de maneira explícita para ter aceitação e uma vida pacífica. O
simples silêncio não basta, muito menos se tolera a militância oposta. É preciso
pregar à esquerda, militar à esquerda, defender as bandeiras à esquerda para
não ser cancelado por padres e bispos.
Obviamente, o cancelamento não
se dá de maneira tão ideologicamente direta. Para justificá-lo, é preciso antes
identificar mentirosamente o direitismo com o extremismo, com o nazismo, com o
fascismo, com o supremacismo, com o racismo etc., para, então, tornar óbvio que
é necessário fazer uma lavagem cerebral em quem pense diferente deles, ainda
que os verdadeiros autoritários e ditadores estejam do lado que eles mesmos
defendem.
O delírio dessas mentes chega
a ser espetaculoso. Como podem inverter de tal modo a percepção da realidade?
De certo modo, os bons e perseverantes fiéis compreendem que estes senhores são
vítimas de algum tipo de psicopatologia e que não conseguem perceber as coisas
de maneira diferente, que sofrem muito por causa dos monstros que eles mesmos
concebem em sua imaginação celerada e que suas reações de ódio são
profundamente agravadas pelo estímulo que atualmente recebem de autoridades na
Igreja que pensam como eles e legitimam e até respaldam a sua reação histérica.
Contudo, é doloroso demais
vermos um espetáculo tão desolador. O povo brasileiro entende muito bem o que
está acontecendo, quem são os verdadeiros autoritários, onde está havendo abuso
de poder e demanda uma reação pontual contra tais atrocidades. Enquanto isso,
os seus pastores celerados se colocam ao lado dessa elite maligna e se
posicionam justamente contra o povo e os pobres, fazendo com que eles tenham de
apanhar dos dois lados.
Como foi possível chegarmos a
este ponto? Foram décadas de doutrinação marxista nos seminários e congregações
religiosas, décadas de lavagem cerebral no clero. Como prospectava Gramsci, a
revolução cultural conseguiu transformar o marxismo num poder onipresente, que
condiciona todo o modo de pensar. Mesmo que o PT esteja publicamente destruído
e o Lula não consiga mais sequer andar com tranquilidade no nordeste, o petismo
igrejeiro continua em pé, pois é fruto do fanatismo religioso e da manipulação
emocional e psicológica.
Quando teremos o dia de
independência da Igreja Católica no Brasil? Não sabemos. Mas, até lá,
precisamos continuar firmes, pois o mal está intimamente instalado nas mentes
dos nossos líderes e teremos de ser fortes para suportarmos o fardo de sermos
odiados, como dizia Nosso Senhor, pelos nossos próprios pais.
Título, Imagem e Texto: FratresInUnum.com,
6-9-2021
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-