Países europeus estão endurecendo as restrições
Cristyan Costa
A vacinação contra a covid-19 não é suficiente. A avaliação é de Mariângela Simão, diretora-geral-assistente da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo ela, o aumento de casos de coronavírus na Europa é um alerta.
“O que está acontecendo em
países com maior cobertura vacinal é extremamente importante agora”, afirmou
Mariângela, em entrevista ao jornal Valor Econômico, nesta
quarta-feira, 24, em alusão a países estrangeiros.
Conforme ela, a volta de
infecções pelo patógeno se deu em razão das “flexibilizações das medidas
restritivas”. Portanto, o Brasil tem de estar “alerta” para o que está
ocorrendo lá fora. “Só a vacinação não basta”, disse.
“Com certeza, a imunização
diminuiu hospitalizações e mortes pelo coronavírus, mas não diminuiu a
transmissão a ponto de eliminar a circulação do vírus”, afirmou.
Reportagem publicada na Edição
45 da Revista Oeste mostrou
que o isolamento não permitiu a redução na curva de infecções por coronavírus.
Dessa forma, ratificando um relatório do
banco J. P. Morgan, que foi na mesma direção.
Publicado pela revista
britânica The Lancet em julho de 2020, outro estudo revelou
que, em uma comparação entre 50 países, a covid-19 foi mais mortal em lugares
com população mais velha e com maior taxa de obesidade, mas não se observou
redução de mortalidade em países que fecharam suas fronteiras ou aplicaram o
“bloqueio completo”.
Na Universidade de Edimburgo, na Escócia, um pesquisador concluiu que as infecções na Grã-Bretanha já estavam diminuindo antes que o lockdown começasse no fim de março.
Uma análise realizada pelo
Instituto de Tecnologia de Karlsruhe descobriu que as infecções na Alemanha
estavam se reduzindo na maior parte do país antes do início das medidas de
confinamento. Também foi provado que o toque de recolher imposto na Baviera e
em outros Estados não surtiu efeito.
Nos Estados Unidos, menos de
1% da população vive em lares de idosos, mas, em janeiro de 2021, essa pequena
fração foi responsável por 36% das mortes por covid-19 no país. Até mesmo quem
estava “protegido” entre muros não escapou do contágio.
Título e Texto: Cristyan
Costa, revista OESTE, 24-11-2021, 16h05
Ou seja, a “vacina” não vacina
ninguém, mas insistem em chamar a esse experimento das farmacêuticas, de “vacinas”,
que por não vacinarem ninguém, poucos (políticos) têm a coragem de enfrentar. A
meia dúzia que tem a coragem de confrontar é rotulada de “negacionista” e
outros vocábulos bem piores, e tem a sua vida pregressa vasculhada de cabo a
rabo!
O fato é que desde o início da
propagação do vírus chinês, a “ciência”, voluntária ou involuntariamente (fico
com a primeira) se deixou instrumentalizar pela política, de esquerda, obviamente.
Essa, sim, a verdadeira
genocida. Que se masturbou publicamente com as mortes no Brasil, com um
presidente de Direita, mas brochou perante os números atuais lamentáveis, na
Alemanha... e na França de Macron.
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