Dados complementares do IBGE serão divulgados às 9h
Vitor Abdala
A expectativa de vida no
Brasil subiu para 76,8 anos em 2020, segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram publicados hoje (25) no Diário
Oficial da União.
Para os nascidos em 2019, a
expectativa era viver, em média, até 76,6 anos. Em cinco anos, a expectativa de
vida subiu 1,3 ano, enquanto em dez anos houve um crescimento de 3,3 anos.
Os dados complementares,
divididos por sexo, serão divulgados às 9h pelo IBGE.
Título e Texto: Vitor Abdala; Edição: Kleber Sampaio – Agência Brasil, 25-11-2021, 7h11
Duque de Caxias, Rio, foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Aumento da expectativa de vida
não considera efeitos da covid-19
A informação é resultado de estudo
divulgado pelo IBGE
Vitor Abdala
O aumento da expectativa de vida ao nascer no país em 2020 era de 76,8 anos, uma alta de 2 meses e 26 dias em relação ao ano anterior (76,6 anos). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no entanto, a idade foi estimada caso o país não tivesse passado pela pandemia de covid-19. Portanto, o IBGE não considera a crise de mortalidade provocada pela doença naquele ano.
De acordo com o IBGE, sem
considerar os efeitos da covid-19, a expectativa de vida para os homens era de
73,3 anos em 2020. Já para as mulheres, a esperança de vida era de 80,3 anos,
no ano.
O IBGE explicou que uma
análise do aumento de óbitos acarretado pela pandemia para o Brasil e cada
unidade da federação foi feita na publicação das Estatísticas do Registro
Civil, na semana passada.
A expectativa de vida é parte
da pesquisa chamada Tábuas de Mortalidade, que são calculadas a partir de
projeções populacionais, baseadas nos dados dos censos demográficos.
“Após a divulgação dos
resultados de cada Censo Demográfico, o IBGE elabora novas tábuas de
mortalidade projetadas. As últimas tábuas foram construídas e projetadas a
partir dos dados de 2010, ano de realização da última operação censitária no
Brasil. Da mesma forma, um novo conjunto de tábuas de mortalidade será
elaborado após a publicação dos resultados do Censo 2022, quando o IBGE terá uma
estimativa mais precisa da população exposta ao risco de falecer e dos óbitos
observados na última década”, informa nota do IBGE.
Título e Texto: Vitor
Abdala; Edição: Valéria Aguiar – Agência Brasil, 25-11-2021, 10h47
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