Telmo Azevedo Fernandes
Neste artigo de um médico sueco explica-se que os países que têm neste momento baixas taxas de mortalidade têm em geral taxas de vacinação tão altas quanto as dos países que têm elevadas taxas de mortalidade. Ou seja, a vacinação em si mesma parece não estar a ter impacto significativo.
Defende-se ainda no artigo que
nos países que desenvolveram maior imunidade natural graças ao facto de terem
tido alguns meses adicionais de forte disseminação da covid-19 durante a
Primavera de 2020, a epidemia já terminou (vírus tornou-se endémico) e que não
deverão sofrer novas grandes vagas no futuro. Destaca-se a este propósito o
exemplo de Israel com altas taxas de vacinação, mas que como no início do Outono
de 2021 teve menos meses de propagação da pandemia (e, portanto, tinha uma
proporção menor da população com imunidade natural à infecção desenvolvida
anteriormente) está atualmente a registar uma quarta vaga.
Por fim, lembra-se que está já
bem estabelecido que a imunidade conferida pela infecção é muito mais durável
do que a imunidade conferida pela vacinação. A imunidade gerada pelas vacinas é
passageira.
O texto completo na versão
original em Inglês pode ser lido aqui e
só os verdadeiros negacionistas entenderão como heresia o que Sebastian
Rushworth argumenta. Quem quiser pensar, lê.
Título e Texto: Telmo
Azevedo Fernandes, Blasfémias,
21-11-2021
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