Não podemos esmorecer. Desistir, jamais!
Tem muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil. Eles merecem nosso
esforço por um país mais livre e melhor
Foram as eleições mais
manipuladas da história. Nunca antes na história deste país se viu tanta
censura e partidarismo por parte do TSE, sem falar da militância escancarada da
imprensa. O pior aconteceu: um notório corrupto, julgado e condenado, mas
depois solto por malabarismos supremos, foi eleito, num processo eleitoral
pouco transparente e suspeito. A divisão geográfica é visível também, com os
Estados mais pobres e dependentes de recursos públicos dando a vitória para o
PT. O país está dividido.
Percival Puggina resumiu bem a
escolha pelo retrocesso: “O país marcou, hoje, um reencontro com o passado.
Estamos voltando a 2003, quando Lula e seu partido assumiram o Brasil com a
economia arrumada pelo Plano Real (à que se haviam oposto) e o perderam em
2016, numa mistura sinistra de inflação, depressão e corrupção”.
Basta ver quem estava em festa
no domingo: traficantes das favelas, marginais em presídios, ditadores
comunistas. Nicolás Maduro e Daniel Ortega celebraram, o que dá o tom da
derrota de todo ser humano decente e democrata. A missão desses, agora, é de
resistência, de impedir o pior, mitigar os efeitos sinistros da esquerda no
poder, conter a sangria, sobreviver.
Em alguns meses, a turma da
mídia e os tucanos criticarão o governo e arrumarão justificativas para seus
inevitáveis fracassos. Nós não vamos esquecer que eles apoiaram isso em nome da
“democracia”. Todos eles são responsáveis pelos resultados que virão — e que
serão péssimos, já adianto.
O objetivo mudou de construir a prosperidade com liberdade para impedir a desgraça maior e uma ditadura completa. Agora é modo bombeiro acionado: apagar incêndios e tentar salvar o que for possível do Brasil. Os cupins estão em festa planejando a divisão do butim. Lula já fala em aumentar em 40% os ministérios, para “acomodar” seus cúmplices, digo, aliados.
Muitos “isentões” não
conseguem esconder a satisfação com o alimento de seu recalque. Deixaram o
ressentimento falar mais alto do que o patriotismo. Estavam com mágoas
atravessadas por conta da postura binária do bolsonarismo, e se sentem
vingados. Só não se deram conta de que quem vai pagar o preço é o mais pobre —
ou sabem e nem ligam. Para atingir o capitão que odeiam, optaram por afundar o
barco todo.
Pai, perdoai-vos, pois eles
não sabem o que fazem! Aqueles que gritam “chora mais” nem se dão conta de que
estarão eles chorando em breve, quando descobrirem que a picanha prometida era
canina e a liberdade de criticar o governo acabou. Terão saudades do
“genocida”, eis minha previsão. E mais rápido do que pensam.
A Argentina e a Colômbia se
arrependeram em poucas semanas de terem colocado a esquerda radical no poder.
No Brasil não vai ser diferente. A esquerda destruiu a América Latina, que
agora é quase toda vermelha. A reação dos mercados é instantânea: os ativos
perdem valor, o Brasil amanhece mais pobre em termos relativos. Tempos duros
virão.
O
brasileiro não desiste nunca. Vamos arregaçar as mangas e criar um movimento
mais coeso de resistência democrática
Os inimigos do Brasil venceram
uma batalha muito importante. Cabe a nós, patriotas decentes, lutar para que
não vençam a guerra. “We shall never surrender!”, como diria Churchill. E, se
cabe fazer comédia da tragédia nesse momento triste, vamos trabalhar, pois o
povo da Nicarágua precisa de um metrô novo!
Serei um observador implacável
da mídia. Vou apontar cada hipocrisia da velha imprensa. Tenho boa memória e
internet. O duplo padrão desses militantes disfarçados de jornalistas será
exposto diariamente por mim. Não terão sossego, pois essa militância foi responsável
pelo estrago, pela vitória de um ladrão, pela sensação de que o crime, em nosso
país, compensa.
O brasileiro não desiste
nunca. Vamos arregaçar as mangas e criar um movimento mais coeso de resistência
democrática. O Congresso terá maioria conservadora. Estados importantes como
Minas Gerais e São Paulo serão governados por gente séria e competente. A
missão é proteger o Brasil e nossa democracia, pois as instituições estão
esgarçadas, em especial no Poder Judiciário.
Não podemos esmorecer. Desistir,
jamais! Tem muita gente boa, honesta e trabalhadora no Brasil. Eles merecem
nosso esforço por um país mais livre e melhor. Os riscos de retrocesso são
enormes, mas o Brasil tem mecanismos para impedir o destino trágico como o da
nossa vizinha Argentina. Trabalhemos incansavelmente por isso, portanto. Contem
comigo nessa guerra.
Título e Texto: Rodrigo
Constantino, Revista Oeste, nº 136, 31-10-2022
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