Economista afirma ainda que o projeto do Orçamento de 2023 é exequível
O economista Samuel Pessôa afirmou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, enviou ao Congresso um projeto de lei orçamentária para 2023 viável e, que na área fiscal, a “herança de Guedes é positiva”.
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Em artigo publicado no
jornal Folha de S.Paulo neste domingo, 20, o economista ainda
traz vários indicadores que mostram a saúde financeira do Brasil em
ordem.
“Finalmente, se olharmos o
gasto da União em 2022, ele será 0,5 ponto percentual do PIB (já considerando
todo o gasto extrateto de 2022) menor que em 2018. Será a primeira vez desde a
redemocratização que um presidente lega para si mesmo ou para seu sucessor um
gasto menor que o herdado do governo anterior.”
“Houve, portanto, nos últimos anos, inequívoca melhora fiscal. Ela foi obtida com reforma da Previdência; contenção salarial no serviço público, menos contratações de servidores, correção do salário-mínimo somente pela inflação, entre outras políticas. Trata-se de melhora fiscal real e estrutural.”
Sobre o aumento do benefício
do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, Pessôa acredita ser possível elevar o
teto no valor proposto. Mas faz o alerta: “Caminhos há. O que não pode ocorrer
é o presidente aumentar o gasto público sem que haja contrapartida na forma de
elevação da carga tributária ou de eliminação de outros gastos.”
Título e Texto: Redação,
Revista
Oeste, 20-11-2022, 16h55
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