“Queremos o Nosso Voto!”

Cristina Miranda, conhecida jornalista portuguesa, publicou hoje, 13-11-2022, extenso artigo sobre as manifestações populares que estão acontecendo em todo o Brasil, no portal “Blasfémias”.

Cristina Miranda nos privilegiou com uma conversa em 26 de dezembro de 2020. Leia, por favor.

A desinformação impera por todos os media do mainstream. Não é por falta de investigação. É mesmo propositado. Há uma narrativa em construção para que você acredite que os “bolsonaristas” querem o regresso de uma ditadura por “não aceitarem a derrota eleitoral”. Nada mais FALSO. Mas, a esta falsidade, nenhum “fact cheker” fará uma verificação séria. Não é para isso que eles servem.

A VERDADE que nenhum jornalista do sistema podre em que vivemos lhe contará, é que milhares de testemunhos dão conta da gigantesca fraude eleitoral jamais vista no Brasil que levou à revolta popular do país inteiro que, vendo o seu voto roubado, veio para as ruas exigir a sua reposição, questionando TODO O PROCESSO eleitoral e pedindo a intervenção do Ministério da Defesa (veja aqui) para auditorias externas às máquinas (um direito constitucional) e restauração da democracia.

A onda de revolta inundou as ruas do Brasil de norte a sul (veja aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui), e não se limitou à classe média alta como tanto jornalixo publicou: são agricultores, camionistas, índios, gays, famílias de todas as raças e etnias (veja aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui). Milhões de pessoas reunidas numa espécie de “Primavera Brasileira” nunca antes vista.

Em reacção, todo o “mecanismo” do sistema reagiu e com medo que a VERDADE se tornasse oficial, apressaram-se a banir, silenciar e perseguir todos aqueles que questionam os resultados e exigem fiscalização ao acto eleitoral (veja aqui, aqui). Se isto não é uma ditadura pura e crua, é o quê? Não está conferido esse direito na Constituição do país? Está.

Mas os comunistas são tudo menos democratas respeitadores da Constituição. Sonegar o direito a questionar, a pedir fiscalização às suspeitas de fraude, desactivar contas das redes sociais, classificar testemunhos da fraude, pelos fact checkers, como falsos e eliminar esses vídeos com imagens reais, não é democracia. É ditadura!

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