Pacientes que utilizaram os medicamentos da terapêutica melhoraram da covid-19
Cristyan Costa
“A oferta dos medicamentos fica proibida enquanto não existirem evidências robustas, baseadas em pesquisas clínicas e reconhecidas pela comunidade científica, da eficácia deles para o tratamento precoce da patologia”. Com essa decisão, a desembargadora Lúcia de Fátima Cerveira manteve proibido o uso da terapêutica preventiva contra a covid-19 na rede pública de Porto Alegre (RS).
Portanto, a população não pode
usar a Ivermectina, a Azitromicina, a Hidroxicloroquina e a Cloroquina no
enfrentamento ao coronavírus. A magistrada negou recurso da prefeitura da
capital, que tentava reverter uma liminar concedida ao Psol em
primeira instância. Conforme a legenda, o tratamento não é eficaz.
Os advogados do Executivo
municipal garantem que a decisão “retira a premissa básica do uso de um
medicamento, sendo que a indicação cabe ao médico”. Além disso, a ação destaca
que o município se baseou em evidências científicas para autorizar a
distribuição dos medicamentos. A prefeitura de Porto Alegre tem vinte dias
para recorrer da decisão.
Reportagens publicadas na Revista Oeste mostram que cuidar da doença provocada pelo patógeno com antecedência ajuda a vencê-la. Pacientes com covid-19 utilizaram os remédios mencionados anteriormente e tiveram melhora no quadro clínico. Além disso, cidades que optaram pela terapêutica registraram menos internações hospitalares, como Porto Feliz (SP).
Título e Texto: Cristyan Costa, revista Oeste, 11-3-2021, 8hRelacionados:
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