Já lá vão muitos anos. Aconteceu no século passado, na África.
No clube “La Piscine” (sim, tinha
uma piscina enorme, olímpica que fala?), Henri me apresentou a Marie-Laure.
“Lindona”, julguei.
Reencontrei ela na surprise-partie
da Yolande. Trocamos algumas (vai, foram bastantes) palavras. A química
rolou.
No sábado seguinte, uma semana
depois, outra surprise-partie, desta vez em casa do Charlie Faudey.
Começamos a dançar, um dos estouros de 1967: “Nights in White Satin”,
dos Moody Blues.
Ao final desta primeira dança,
perguntei a ela, na lata: “Tu veux sortir avec moi? (Quer namorar
comigo?).
Ela sorriu e fez este sinal:
Na segunda-feira os meus
colegas de trabalho quiseram saber por que eu estava tão alegre e feliz.
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