Arlene Ferrari também tem sofrido punições do Facebook, Instagram e YouTube desde que começou a falar sobre o filho
Cristyan Costa
O Twitter suspendeu nesta sexta-feira, 7, a conta da mãe de Bruno Graf [foto], jovem que morreu devido a complicações da vacina da AstraZeneca. Arlene Ferrari confirmou a informação à Revista Oeste após o ocorrido.
Segundo ela, o Twitter não enviou nenhuma justificativa sobre os motivos pelos quais a conta foi suspensa. Os quase 30 mil seguidores que Arlene tinha na rede social sumiram com a iniciativa da big tech.
Arlene usava o perfil na rede
social para contar a história de Bruno Graf e pedir esclarecimentos sobre a
morte do filho, que não tinha histórico de problemas de saúde, mas faleceu em
decorrência de um AVC ao tomar a vacina.
A mãe tem um exame que comprova o óbito do jovem devido à vacina.
Conforme noticiou a Revista Oeste, o caso chegou a ser reconhecido pela Secretaria
Estadual de Saúde de Santa Catarina. Bruno era de Blumenau (SC).
Cerco das big
techs à mãe de Bruno Graf
Além do Twitter, Arlene relatou ter tido problemas com outras redes sociais. No Facebook, por exemplo, ela possui dois perfis e está atualmente bloqueada, sem poder publicar por pelo menos 30 dias.
No Instagram, que também
pertence ao grupo Meta/Facebook, Arlene disse que ainda consegue fazer
postagens, mas outros usuários não conseguem marcar seus posts nas redes
sociais para ajudar no tráfego.
Até no YouTube, em que abriu
uma conta recentemente, já sofreu as primeiras punições. Em menos de 24 horas,
um de seus vídeos sobre os imunizantes foi removido pela big tech quando
já tinha mais de 2 mil visualizações.
Título e Texto: Cristyan
Costa, revista
Oeste, 7-1-2022, 13h40
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ResponderExcluirCláudio Humberto
@ColunaCH
9 h
Só para pontuar: Ex-deputada distrital, Sandra Faraj levantou um ponto pertinente sobre a discussão atual. “Exigir passaporte sanitário num país onde o esgoto corre a céu aberto é ser no mínimo um tremendo cara-de-pau”, disse. #ColunaCH #DiarioDoPoder