sexta-feira, 24 de março de 2023

Revista Oeste: Carta ao leitor

Os três anos de Oeste e o papel das Forças Armadas na democracia brasileira estão entre os destaques desta edição

Neste 27 de março, a Revista Oeste completa três anos de vida. Ao nascer, a redação e o setor administrativo reuniam pouco mais de dez pessoas e ocupavam meia dúzia de salas no 14º andar do Conjunto Nacional, um dos ícones da Avenida Paulista. Bem maior que os profissionais e as dependências da revista em trabalhos de parto era a vontade de acrescentar um belo capítulo à história do jornalismo brasileiro.

O que poderia parecer impossível já se transformou em realidade: 156 edições depois, Oeste exibe números suficientemente superlativos para sonhar com uma longa vida. Graças ao apoio dos assinantes, hoje são mais de 50 os integrantes da empresa, que ocupam três escritórios em dois andares do Conjunto Nacional.

De 2020 para cá, o site somou mais de 50 milhões de usuários únicos e 5 milhões de visitantes mensais. Nas redes sociais, são 1,3 milhão de inscritos no canal no YouTube, 1 milhão no Twitter, 800 mil no Instagram e 150 mil no Facebook.

Essa evolução vitoriosa resistiu a ataques de hackers, constantes bloqueios impostos pelas big techs e dezenas de acusações infundadas. Aos olhos das agências de checagem, fatos incontestáveis viram fake news. A verdade incomoda muita gente.

Para comemorar o sucesso, Oeste planeja uma sequência de novidades, que começarão a ser implantadas ainda neste semestre. Elas incluem, por exemplo, um site redesenhado, o tão desejado aplicativo e uma série de programas em vídeo, que ampliarão o acervo formado pelos já vencedores Oeste Sem FiltroAs LiberaisOesteCast e Estúdio Oeste.

Naturalmente, todas as edições continuarão a homenagear os leitores com textos de alta qualidade. Assim pode ser qualificado o artigo de capa desta edição, assinado por J.R. Guzzo. No texto, o jornalista que comandou a Veja na trajetória que a transformou na terceira maior revista do mundo analisa a explosão de violência no Rio Grande do Norte. Segundo Guzzo, trata-se da prova mais recente de que as Forças Armadas, que se mantiveram distantes da zona conflagrada, ainda não sabem qual é o seu papel na consolidação da democracia brasileira.

Oeste pode garantir aos leitores a permanente integridade dos princípios que norteiam — e sempre haverão de nortear — a trajetória que agora completa três anos. Só há espaço para textos elegantes na forma, claros no conteúdo e baseados em fatos. Não aceitamos dinheiro público, venha de políticos, governos ou empresas estatais. Defendemos a liberdade de expressão, o liberalismo econômico, o capitalismo moderno e a democracia. Oeste deve sua existência aos assinantes. É a eles que a revista pertence. 

Boa leitura.  

Branca Nunes, Diretora de Redação, Revista Oeste, 24-3-2023, 9h58

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