Os três anos de Oeste e o papel das Forças Armadas na democracia brasileira estão entre os destaques desta edição
Neste 27 de março, a
Revista Oeste completa três anos de vida. Ao nascer, a redação
e o setor administrativo reuniam pouco mais de dez pessoas e ocupavam meia
dúzia de salas no 14º andar do Conjunto Nacional, um dos ícones da Avenida
Paulista. Bem maior que os profissionais e as dependências da revista em
trabalhos de parto era a vontade de acrescentar um belo capítulo à história do
jornalismo brasileiro.
O que poderia parecer
impossível já se transformou em realidade: 156 edições depois, Oeste exibe
números suficientemente superlativos para sonhar com uma longa vida. Graças ao
apoio dos assinantes, hoje são mais de 50 os integrantes da empresa, que ocupam
três escritórios em dois andares do Conjunto Nacional.
De 2020 para cá, o site somou
mais de 50 milhões de usuários únicos e 5 milhões de visitantes mensais. Nas
redes sociais, são 1,3 milhão de inscritos no canal no YouTube, 1 milhão no
Twitter, 800 mil no Instagram e 150 mil no Facebook.
Essa evolução vitoriosa
resistiu a ataques de hackers, constantes bloqueios impostos
pelas big techs e dezenas de acusações infundadas. Aos olhos
das agências de checagem, fatos incontestáveis viram fake news. A
verdade incomoda muita gente.
Para comemorar o sucesso, Oeste planeja uma sequência de novidades, que começarão a ser implantadas ainda neste semestre. Elas incluem, por exemplo, um site redesenhado, o tão desejado aplicativo e uma série de programas em vídeo, que ampliarão o acervo formado pelos já vencedores Oeste Sem Filtro, As Liberais, OesteCast e Estúdio Oeste.
Naturalmente, todas as edições
continuarão a homenagear os leitores com textos de alta qualidade. Assim pode
ser qualificado o artigo de capa desta edição, assinado por J.R. Guzzo.
No texto, o jornalista que comandou a Veja na trajetória que a
transformou na terceira maior revista do mundo analisa a explosão de violência
no Rio Grande do Norte. Segundo Guzzo, trata-se da prova mais recente de que as
Forças Armadas, que se mantiveram distantes da zona conflagrada, ainda não
sabem qual é o seu papel na consolidação da democracia brasileira.
Oeste pode
garantir aos leitores a permanente integridade dos princípios que norteiam — e
sempre haverão de nortear — a trajetória que agora completa três anos. Só há
espaço para textos elegantes na forma, claros no conteúdo e baseados em fatos.
Não aceitamos dinheiro público, venha de políticos, governos ou empresas
estatais. Defendemos a liberdade de expressão, o liberalismo econômico, o
capitalismo moderno e a democracia. Oeste deve sua existência
aos assinantes. É a eles que a revista pertence.
Boa leitura.
Branca Nunes, Diretora de Redação, Revista Oeste, 24-3-2023, 9h58
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