sexta-feira, 17 de março de 2023

Não sei porquê, me lembrei da capa do jornal português "Público"...


 Ah! a capa do Público:

3 comentários:

  1. https://twitter.com/FernandoHoliday/status/1636850922931224581

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  2. Esse caso do
    @FernandoHoliday
    é impressionante. Observem como a esquerda está usando o sistema judicial para intimidar os seus críticos. PSOL fez isso; o ministro Flávio Dino ameaçou fazer, dizendo que os seus críticos, como Eduardo Bolsonaro, seriam racista e seriam processados. É método!

    A questão aqui é: o ministro Alexandre de Moraes continuará atendendo os pedidos dos partidos de esquerda, de modo que o inquérito do fim do mundo seja instrumentalizado ainda mais politicamente para silenciar ou perseguir adversários?

    Fosse Holiday um político de esquerda, logo iriam dizer que a medida de determinar a investigação teria sido fruto do racismo estrutural, como foi feito com o vereador cassado de Curitiba, Renato Freitas (PT), que está no mandato após intervenção judicial contra ato insuscetível de imissão do Judiciário, mediante liminar concedida pelo Ministro Barroso. Essa a tese: era negro, logo a cassação teria sido fruto de racismo estrutural.

    A questão a saber é se no Brasil há negros com proteção legal, os de esquerda, e aqueles que devem ser tratados como opressores, porque são de direita. Aquela questão que foi, inclusive usada contra Holiday, de ser “capitão do mato”, justamente porque não é um negro submisso à agenda da esquerda, mas um homem livre que pensa e age com a sua liberdade e consciência.

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  3. Quando alguma pauta que não lhes agrada chega ao plenário do STF um dos ministros pede vistas e o assunto morre no fundo de uma gaveta escura.

    Já quando Mendonça ou Nunes faz o mesmo um dos outros nove impõe uma decisão monocrática contrária e força o ministro indicado por Bolsonaro a devolver o caso ao plenário.

    Em outras palavras, não tem jeito.

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