Paulo Hasse Paixão
No que só pode ser descrito
como uma afronta a todos os cidadãos americanos, uma juíza nomeada por Obama
concedeu a cidadãos estrangeiros a capacidade de usar armas, enquanto
ilegalmente presentes no território dos Estados Unidos.
A juíza distrital Sharon
Johnson Coleman decidiu, a 8 de março, que uma lei federal que proíbe os
imigrantes ilegais de possuírem armas é inconstitucional, argumentando que a
lei não respeita a decisão do Supremo Tribunal no caso New York State Rifle and
Pistol Association v. Bruen, que estipulou que as leis de controlo de armas
devem corresponder à tradição histórica.
O caso foi apresentado depois
de Heriberto Carbajal-Flores, um cidadão estrangeiro em situação irregular, ter
sido acusado de posse ilegal de uma arma. Mas Coleman argumentou que, uma vez
que o registo criminal de Carbajal-Flores não envolve o “uso impróprio de uma
arma” ou violência durante a sua detenção, o réu não representava um risco para
a segurança pública e, por isso, não deveria “ser privado do seu direito de
posse de arma inscrito na Segunda Emenda”.
(…)
E considerando a quantidade
enorme de criminosos que estão a entrar ilegalmente na fronteira com o México,
este precedente aberto pela juíza Sharon Johnson Coleman vai ter consequências
trágicas, por certo.
Mas como o caos é o objetivo
da esquerda norte-americana, esta tresloucada decisão judicial faz todo o
sentido.
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