“Padecemos o
enrijecimento da repressão em Cuba”, afirmou Orlando Gutiérrez Boronat
[foto], doDirectorio Democrático Cubano, organização de cubanos
exilados que denuncia a multiplicação “dramática” da repressão comunista na
ilha. “Há uma relação direta entre a política de normalização das
relações do regime castrista com os EUA e o reforço da repressão. Por quê?
Porque o regime se sente impune”, explicou Gutiérrez. Em Havana, o
dissidente Elizardo Sánchez confirmou a captura de uma centena de simpatizantes
das Damas de Blanco, grupo formado em 2003 por esposas de
prisioneiros políticos. E acrescentou que o degelo entre os EUA e Cuba sob a
égide do Papa Francisco não existe para quem não afina com o regime comunista.
A perseguição anticatólica sente-se apoiada pela escalada da “Teologia da
Libertação” no Vaticano, que estimula a aproximação da Santa Sé com países
comunistas ou ditaduras.
Título, Imagem e Texto: ABIM,
6-7-2015
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