Haroldo Barboza
Nos
primórdios de 1700, passamos pela gloriosa “independência”, proclamada às
margens do rio Ypiranga (ou um riacho afluente?), através de um grito (ou um
comunicado verbal?) com meia centena de testemunhas fardadas. Um evento de 10
minutos, no máximo.
Desta
forma, as populações não tiveram histórias para contar aos seus herdeiros,
sobre batalhas épicas com o sacrifício de nativos patriotas lutando durante
anos para expulsar os vilões estrangeiros que além de explorar nossas terras,
nos tratavam como tolos deslumbrados.
Tais
batalhas extensas, contadas oralmente através de décadas às gerações
subsequentes, é que forjam o espírito de orgulho que deveríamos possuir pela
nação, para que fosse possível ficarmos REALMENTE indignados com as falcatruas
hoje praticadas pelos herdeiros ilegais do poder contra a população que não tem
a quem idolatrar nem autoridade para confiar.
Fatos
relatados em livros editados sob supervisão de quem se perpetuou no comando por
décadas, certamente não revelará os motivos reais que basearam os acordos para
a anulação do domínio vigente à época.
Seria uma
mera fachada com interesses comerciais do momento? Teria sido inventado o
"caixa 2" nesta ocasião?
Título e
Texto: Haroldo Barboza, 11-6-2021
Anteriores:
Embromações - capítulo 1
SUBJUGAÇÃO – parte 10 – provável futuro
SUBJUGAÇÃO – parte 9 – esgotamento dos recursos naturais
SUBJUGAÇÃO – parte 8 – guerras lucrativas
SUBJUGAÇÃO – parte 7 – falências controladas
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