Em 2018, o povo brasileiro teve, dentre os candidatos à presidência, uma mancheia de políticos da terceira via (da quarta, da quinta...), fofinhos, cheirosinhos, de fala mansa, maviosa, melodiosa…
Alvaro Dias
Cabo Daciolo
Ciro Gomes (e
Kátia Abreu)
Fernando Haddad
Geraldo Alckmin
Guilherme Boulos
Henrique
Meirelles
Jair Bolsonaro
João Amoêdo
João Goulart
Filho
José Maria Eymael
Marina Silva
Vera Lúcia
Mas a maioria digitou 17.
Assim como eu, preferiu um cara de fala dura, de palavras de “baixo escalão”
(segundo repórter de TV).
E o cara foi eleito com 57 797
847, uma diferença de quase onze milhões (10 756 941) – um Portugal
inteiro – a mais do que o segundo colocado.
Claro, milhares, se não
milhões, terão sido os motivos que levaram quase cinquenta e oito milhões a
votar em Jair Bolsonaro.
Do meu motivo lembro bem: votei em Jair Messias Bolsonaro para que ele, no mínimo, botasse o pé na porta. Não me arrependo.
Repetirei o meu voto em 2022, para que ele possa, enfim, entrar e arrumar a nossa casa. Viva o Brasil!

Só não enchrerga quem não quer: desde a posse sem caso de corrupção, não loteou ministérios de ¨cumpanheiros¨, ¨rasgando¨o país com estradas (inacabadas) e ferrovias, etc..., pode andar em qualquer lugar sem temor, repitirei meu voto nele.
ResponderExcluirValeu, Moletta. Obrigado.
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