Que eleição foi essa em que o árbitro
escolhe um lado de forma tão escancarada e apela até para a censura para
blindar seu companheiro?
Rodrigo Constantino
Ao julgar pela velha imprensa,
Lula foi eleito de forma absolutamente normal e inquestionável, não deve nada à
Justiça, e devemos debater com toda a seriedade do mundo os nomes que ele
prepara para formar seus ministérios e suas equipes, como se ninguém mais
lembrasse do que ele fez no verão passado. É como se todos tivessem vindo de
Marte e nunca tivessem tomado consciência de quem é Lula e do que fez o seu PT
com o Brasil.
O povo nas ruas não quer saber
desse teatro chinfrim, dessa palhaçada toda. Está mais interessado em voltar
algumas casas e debater todo o processo, clamando por transparência. O povo
quer saber, por exemplo, como pode um ministro do STF agir de forma tão ilegal
e ficar por isso mesmo. Como podem esses ministros supremos terem soltado Lula
e o tornado elegível com base em malabarismos patéticos?
Em seguida, o povo questiona
todo o processo eleitoral, opaco, centralizado, comandado por um ministro
totalmente partidário que fez tudo para proteger Lula e perseguir Bolsonaro.
Que eleição foi essa em que o árbitro escolhe um lado de forma tão escancarada
e apela até para a censura para blindar seu companheiro? Isso é coisa de país
normal, republicano?
Meu colega de revista
Guilherme Fiuza tem sido uma das vozes mais enfáticas ao apontar para esse
teatro do absurdo que estamos vivendo no Brasil. Ele comentou: “Brasileiros de
norte a sul reagem à tramoia — expostos a chuva, sol, bombas de gás e
perseguição judicial. Brasileiros de norte a sul abandonados pelas instituições
e aviltados pelos cínicos clamam pelo cumprimento da lei. Ainda há autoridade no
país disposta a cumprir a lei?”.
Em outro comentário, Fiuza desabafou: “Não é que a eleição tenha sido roubada. A questão é que a urna brasileira tem vontade própria — e a liberdade de escolha dela é garantida pelo TSE. Se as nossas urnas curtem um amor bandido, isso é problema delas. A dúvida é se os brasileiros vão aceitar bancar essa lua de mel”.
O PT não tem aliados, mas,
sim, comparsas. Todos que estão em torno de Lula querem participar da divisão
do butim da coisa pública, atuar na pilhagem do Estado brasileiro
Por fim, ele fez um alerta
importante: “A conduta marginal do STF/TSE, passando por cima dos indícios de
irregularidades na eleição e respondendo com tentativas de intimidação, é
percebida por milhões de brasileiros como a substituição da lei pela
brutalidade. É um caminho perigoso”.
De fato, estão brincando com
fogo ao achar que essa parcela da população vai simplesmente engolir o sapo
barbudo e fingir que tudo transcorreu dentro da completa normalidade
institucional. Para calar essa gente indignada, o sistema podre e carcomido tem
dobrado a aposta, tentando intimidar os manifestantes, tratados como golpistas
e criminosos pela velha imprensa cúmplice dos verdadeiros golpistas.
Meu colega de revista
Guilherme Fiuza tem sido uma das vozes mais enfáticas ao apontar para esse
teatro do absurdo que estamos vivendo no Brasil. Ele comentou: “Brasileiros de
norte a sul reagem à tramoia — expostos a chuva, sol, bombas de gás e
perseguição judicial. Brasileiros de norte a sul abandonados pelas instituições
e aviltados pelos cínicos clamam pelo cumprimento da lei. Ainda há autoridade
no país disposta a cumprir a lei?”.
Em outro comentário, Fiuza
desabafou: “Não é que a eleição tenha sido roubada. A questão é que a urna
brasileira tem vontade própria — e a liberdade de escolha dela é garantida pelo
TSE. Se as nossas urnas curtem um amor bandido, isso é problema delas. A dúvida
é se os brasileiros vão aceitar bancar essa lua de mel”.
O PT não tem
aliados, mas, sim, comparsas. Todos que estão em torno de Lula querem
participar da divisão do butim da coisa pública, atuar na pilhagem do Estado
brasileiro
Por fim, ele fez um alerta
importante: “A conduta marginal do STF/TSE, passando por cima dos indícios de
irregularidades na eleição e respondendo com tentativas de intimidação, é
percebida por milhões de brasileiros como a substituição da lei pela
brutalidade. É um caminho perigoso”.
De fato, estão brincando com fogo ao achar que essa parcela da população vai simplesmente engolir o sapo barbudo e fingir que tudo transcorreu dentro da completa normalidade institucional. Para calar essa gente indignada, o sistema podre e carcomido tem dobrado a aposta, tentando intimidar os manifestantes, tratados como golpistas e criminosos pela velha imprensa cúmplice dos verdadeiros golpistas.
A Folha se refere aos apoiadores de Bolsonaro como ‘golpistas’ . Foto: Reprodução/Redes sociais |
No “pacotão da democracia”,
assim chamado com total escárnio e deboche, os petistas querem criar crimes de
“intolerância política” ou “injúria política”, sem falar de “obstrução de via
pública”. São os mesmos que defendem o MST, o MTST, os black blocs e
até a Antifa, sem falar do lockdown, bancando de repente os
preocupados com o “direito de ir e vir”. São os mesmos que defendem a política
de desencarceramento de marginais ou soltura de corruptos, querendo prender
“criminosos” que simplesmente expressam sua ojeriza por uma quadrilha
disfarçada de partido político.
O PT não tem aliados, mas, sim, comparsas. Todos que estão em torno de Lula querem participar da divisão do butim da coisa pública, atuar na pilhagem do Estado brasileiro. Alckmin sabia que o ladrão queria voltar à cena do crime; ele apenas resolveu participar dessa volta, auxiliada pelo TSE. Os militantes disfarçados de jornalistas simulam normalidade e querem debater a “qualidade” dos nomes indicados, como o mais cotado para assumir a pasta econômica no lugar de Paulo Guedes, o perdedor Fernando Haddad, o pior prefeito que São Paulo já teve.
O ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), com o boné do MST, em inauguração de cooperativa do movimento em Andradina (SP). Foto: Igor Carvalho/BDF/Divulgação |
Querem nos obrigar a fingir
que Lula é um presidente eleito normalmente, e que não sabemos do que sua turma
é capaz. Temos de fechar os olhos para o Foro de São Paulo e o que vem
acontecendo nos países vizinhos dominados pela mesma esquerda lulista radical,
apoiada abertamente por Lula e seu PT.
Se
Macron já reconheceu a vitória de Lula, então devemos nos curvar e aceitar o
teatro mequetrefe montado por esse sistema apodrecido. Resta só combinar com o
povo…
O gigante acordou, e não está
muito interessado em cumprir ordens do Alexandre de forma dócil e passiva. Cada
vez mais o brasileiro decente e patriota se dá conta do que está em jogo aqui,
e não vai tolerar essa palhaçada em nome da “democracia”. São pessoas que não
aceitam a ideia nefasta de alguém como Lula, da forma de que foi a eleição,
subir a rampa do Planalto e voltar a “governar” como se nada tivesse
acontecido. São brasileiros que não esqueceram do Mensalão nem do Petrolão só
porque Fachin confundiu o CEP do processo legal anos depois. Para essa enorme
massa, só há uma maneira de pacificar o Brasil: Fora, Lula!
Título e Texto: Rodrigo
Constantino, RevistaOeste, nº 141, 2-12-2022
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Feliz em ser brasileiro...
Janaína Xavier
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Jair Messias Bolsonaro, Presidente da República Federativa do Brasil, 26 de novembro de 2022
[Aparecido rasga o verbo] Nossos subterrâneos da liberdade ficaram descalços
Basta!
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