sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Coligação de Lula pede, e TSE vai investigar Bolsonaro

Ex-presidente pode se tornar inelegível

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral e corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, [foto] aceitou nesta quinta-feira, 19, um pedido de investigação da campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa é 16ª ação para investigar o ex-chefe do Executivo, por eventuais abusos de poder político e econômico. Ele pode se tornar inelegível.

O pedido havia sido apresentado pela coligação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ainda em outubro, durante o segundo turno das eleições. Foi aceito apenas agora, no entanto. A defesa do petista contesta o suposto fato de Bolsonaro ter utilizado o Palácio da Alvorada para atos de campanha.

Segundo Benedito Gonçalves, a legislação eleitoral não autoriza o uso de bens públicos para fins privados. “Conforme se observa, não foi concedida autorização irrestrita que convertesse bens públicos de uso privativo dos chefes do Executivo, custeados pelo Erário”, sustentou. “No caso da residência oficial, os atos de campanha que a lei autoriza são eminentemente voltados para arranjos internos, permitindo-se ao presidente receber interlocutores reservadamente, com o objetivo de traçar estratégias e alianças políticas.”

O ministro também ressaltou que os espaços públicos serviram para a realização de “atos ostensivos de campanha”. “Extrai-se do material analisado que espaços tradicionalmente usados para a realização de coletivas pelo presidente da República, no desempenho de sua função de chefe de Estado, serviram de palco para a realização de atos ostensivos de campanha, nos quais se buscou projetar uma imagem de força política da candidatura de Jair Bolsonaro”, concluiu.

Título e Texto: Redação, Revista Oeste, 19-1-2023

Benedito Gonçalves, um brasileiro com certeza que teria muito trabalho a fazer pelo que ganha e pelo cargo de ganhou como servidor público. Ficar no redil de Alexandre de Moraes não o autoriza a violar suas funções, usando de uma autoridade que não tem para assacar infâmias contra um Presidente da República. Mesmo que seja um ex-Presidente continua mantendo seus direitos de cidadão e não merece ver citado seu nome por o chefe do senhor, Benedito, mandou. É feio desviar-se de sua função para atender a raiva, o ódio e o desprezo que o seu chefe e o chefe dele, ex-presidiário, insistem em instigar contra um homem de bem, que serviu ao país como nenhum outro Chefe de Estado. E como nenhum outro brasileiro foi amado pelo povo. Talvez o senhor tenha alguma cegueira moral, por achar que os milhões que festejavam Jair Bolsonaro em todo o país, era pura ficção. Mas nós, brasileiros, vimos os tapinhas nas suas redondas faces dado por aquele, que sem ter atravessado uma rua neste país, ganhou as eleições, naturalmente não-auditáveis. A seita do Santo Byte parece ter baixado no seu tribunal.
Eurico Schwinden

Pobre esquerda! Passa o tempo todo querendo ferrar alguém. Parece destino de escorpião, cujo instinto é picar.
Otacílio Cordeiro Da Silva


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