“A imprudência não causa só danos materiais para os articulados. Muitas vezes, o carro fica fora de operação por até dois dias," explicou a concessionária
Patricia Lima
Um levantamento realizado pela Mobi Rio, divulgado nesta quinta-feira (9), contabilizou aproximadamente 200 acidentes causados por condutores infratores que invadem a calha exclusiva do sistema BRT, realizando conversões proibidas ou avanço de sinal.
“A imprudência não causa só
danos materiais para os articulados. Muitas vezes, o carro fica fora de
operação por até dois dias, prejudicando cerca de 2 mil passageiros por dia”, destacou
a Mobi Rio, que administra o BRT.
Na Taquara, na Zona Oeste do Rio, uma mulher foi atropelada por um carro que trafegava pela pista do BRT, na última sexta-feira (3). Neuza de Paula foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a paciente já recebeu alta.
No dia 21 de janeiro, um
motorista de um carro de passeio fez uma conversão proibida no corredor
da Transolímpica, colidindo com um BRT da nova frota que fazia a
linha 50 (Jardim Oceânico x Centro Olímpico parador). Na colisão, o
para-choque, a grade, o conjunto de farol e a bainha lateral do ônibus foram
danificados, causando prejuízo estimado de R$ 15 mil, conforme informações da
concessionária.
Pelo Código de
Trânsito Brasileiro, transitar com um veículo na pista exclusiva é infração
gravíssima.
As informações são do
jornal O Dia.
Título e Texto: Patricia
Lima, Diário do Rio, 10-2-2023
BRT - Brasil de Retardados Toupeiras
ResponderExcluirCarina
Ca
Santo Eduardo RJ
Deveriam esses criadores de leis de merda, porem em pratica duas coisas distintas:
ResponderExcluir1) Acabarem com essas escolas que só pensam em tomar o dinheiro dos trouxas;
2) Colocarem os candidatos com doentes dentro de ambulâncias nos horários mais críticos. Se os desgraçados conseguirem costurar o caos das ruas e avenidas, nesses momentos no menor tempo possível, momentos, a bem d verdade, considerados de "pico" e obviamente chegarem inteiros e sem arranhões no destino, poderiam dar a eles sem mais delongas, as carteiras ou as habilitações sem nenhuma outra exigência. O Bafômetro, logicamente, teria outra função mais digna: serviria para enfiar nos rabos dos federais que gostam de uma propina nos finais de semana para levarem a galinha ou o filé mignon para casa.
Aparecido Raimundo de Souza
de Santo Eduardo RJ