sábado, 5 de novembro de 2016

Vi este post compartilhado no Facebook: "É preciso enxugar regalias dos professores para equilibrar cofres de estados e municípios, diz governo federal"

Fui ver do que se tratava. Até cheguei a postar no perfil de quem compartilha um ‘alerta’ para a natureza e intenção desse site. E pedi desculpas por ter ‘invadido o debate’. Apaguei quando vi o comentário seguinte. Estava na praia errada.

Bom, então, vamos ler essa terrível denúncia da ‘Mídia Popular’, datada de 27 de setembro de 2016 que é ilustrada por uma foto SEM legenda, com crédito “Agência Brasil”.


Atenção! Os negritos são meus!

“Eles têm férias de 45 dias, aposentadoria especial, descanso pedagógico, piso nacional e até lanche grátis". Que outro trabalhador possui tantas regalias? É preciso enxugar tudo isso ou o país continuará quebrado", dizem burocratas do MEC.

Por Fábio Assunção, Brasília | Desde que assumiu ilegitimamente a presidência da república, Michel Temer mira seus canhões no setor público do país. Não à toa, sua principal medida até aqui é a edição da PEC 241, que limita os gastos nessa área por 20 anos. Isto traz impactos muito negativos para o funcionalismo da União, estados e municípios, que poderá ficar com salários congelados por duas décadas. (MENTIRA!)

Nessa linha de ataques ao setor público, o governo federal começa a fazer dobradinha com prefeitos e governadores no sentido de atingir ainda mais negativamente o pessoal do magistério. Segundo técnicos do MEC, redes estaduais e municipais de educação são gigantes demais e consomem muito dinheiro de estados e municípios. "É preciso enxugar, pois 12 estados cogitam declarar calamidade financeira", alardeiam (Quem??) no site da Agência Brasil.

Uma das principais saídas em discussão entre Temer e gestores de estados e municípios é o "enxugamento" de supostas regalias dos professores. "Eles têm férias de 45 dias, aposentadoria especial, descanso pedagógico, piso nacional e até lanche grátis". Que outro trabalhador possui tantas regalias? É preciso enxugar tudo isso ou o país continuará quebrado", dizem burocratas do MEC.
(Alguém acredita nisso? Qual foi o burocrata que declarou isso?)

As representações dos educadores, no entanto, ponderam que o problema é outro. "Temer quer enxugar o setor público para fazer caixa e manter com ainda mais privilégios meia dúzia de grandes empresários e banqueiros que financiaram o golpe de Estado no país", declara a professora Ana Beatriz, de Brasília.

Para combater mais arrocho, CUT e CNTE preparam uma greve geral em todo o Brasil. "Temer e aliados devem fazer enxugamento é nos lucros dos ricos que se acham donos do Brasil", alertam os sindicalistas.

Que a CUT e a CNTE se estrepem é o meu mais ardente e sorridente desejo!

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