Fui ver do que se tratava. Até
cheguei a postar no perfil de quem compartilha um ‘alerta’ para a natureza e
intenção desse site. E pedi desculpas por ter ‘invadido o debate’. Apaguei
quando vi o comentário seguinte. Estava na praia errada.
Bom, então, vamos ler essa
terrível denúncia da ‘Mídia Popular’, datada de 27 de setembro de 2016 que é
ilustrada por uma foto SEM legenda, com crédito “Agência Brasil”.
Atenção! Os negritos são meus!
“Eles têm férias de 45 dias,
aposentadoria especial, descanso pedagógico, piso nacional e até lanche
grátis". Que outro trabalhador possui tantas regalias? É preciso enxugar
tudo isso ou o país continuará quebrado", dizem burocratas do MEC.
Por Fábio Assunção, Brasília |
Desde que assumiu ilegitimamente a
presidência da república, Michel Temer mira seus canhões no setor público do
país. Não à toa, sua principal medida até aqui é a edição da PEC 241, que
limita os gastos nessa área por 20 anos. Isto traz impactos muito negativos
para o funcionalismo da União, estados e municípios, que poderá ficar com
salários congelados por duas décadas. (MENTIRA!)
Nessa linha de ataques ao setor público, o governo federal começa a fazer
dobradinha com prefeitos e governadores no sentido de atingir ainda mais
negativamente o pessoal do magistério. Segundo técnicos do MEC, redes estaduais e municipais de educação são
gigantes demais e consomem muito dinheiro de estados e municípios. "É
preciso enxugar, pois 12 estados cogitam declarar calamidade financeira",
alardeiam (Quem??) no
site da Agência Brasil.
Uma das principais saídas em
discussão entre Temer e gestores de estados e municípios é o
"enxugamento" de supostas regalias dos professores. "Eles têm
férias de 45 dias, aposentadoria especial, descanso pedagógico, piso nacional e
até lanche grátis". Que outro trabalhador possui tantas regalias? É
preciso enxugar tudo isso ou o país continuará quebrado", dizem burocratas do MEC.
(Alguém acredita nisso? Qual foi o burocrata
que declarou isso?)
As representações dos
educadores, no entanto, ponderam que o problema é outro. "Temer quer
enxugar o setor público para fazer caixa e manter com ainda mais privilégios
meia dúzia de grandes empresários e banqueiros que financiaram o golpe de
Estado no país", declara a professora Ana Beatriz, de Brasília.
Para combater mais arrocho,
CUT e CNTE preparam uma greve geral em todo o Brasil. "Temer e aliados
devem fazer enxugamento é nos lucros dos ricos que se acham donos do
Brasil", alertam os sindicalistas.
Que a CUT e a CNTE se estrepem é
o meu mais ardente e sorridente desejo!
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