Cientistas do organismo internacional foram ao país asiático para investigar a origem do coronavírus
Cristyan Costa
Xi-Jinping, foto: Divulgação/Creative Commons |
“Apoiamos uma análise e
avaliação transparente e independente, livre de interferência e influência
indevida, das origens da pandemia da covid-19. A esse respeito, nos unimos para
expressar preocupações compartilhadas com relação ao recente estudo convocado
pela OMS na China, ao mesmo tempo, em que reforçamos a importância de
trabalharmos juntos para o desenvolvimento e uso de um estudo rápido, eficaz,
transparente, com base científica e em um processo independente de avaliação
internacional de tais surtos de origem desconhecida no futuro”, informa trecho
da papelada.
O CASO
Na China, a OMS não teve
autoridade para conduzir uma investigação independente durante sua estadia na
cidade onde a pandemia começou. O PCC impôs limitações estritas aos cientistas.
O estudo da OMS também demorou a ser realizado — um ano depois do início da
epidemia — e os integrantes da OMS não tiveram acesso a dados e amostras
originais completos — fatos que foram salientados pelos catorze países na
declaração conjunta.
SIGNATÁRIOS DO DOCUMENTO
EUA, Austrália, Canadá,
Dinamarca, Estônia, Israel, Japão, Letônia, Lituânia, Noruega, República
Tcheca, Coreia do Sul, Eslovênia e Reino Unido.
Título e Texto: Cristyan Costa,
revista Oeste, 1-4-2021, 7h20
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