Rodrigo Constantino
Uma das promessas de campanha
de Bolsonaro, o direito ao ensino domiciliar foi finalmente aprovado pela
Câmara, após o STF resolver julgar sua constitucionalidade. Em seu editorial de
hoje, a Gazeta do Povo comemorou a aprovação do homeschooling como vitória das
famílias educadoras: "A educação domiciliar deve estar contemplada no rol
de escolhas à disposição de pais e responsáveis; já há muito tempo aqueles que
fizeram esta opção deveriam ter sido retirados da ilegalidade".
O colunista Flavio Quintela,
no mesmo jornal, também celebrou a aprovação, mencionou a enorme quantidade de
americanos que já lançam mão deste método de ensino, e apontou uma importante
vantagem desta liberação: "O ensino domiciliar quebra o monopólio do
Estado na educação e oferece uma alternativa ao currículo tóxico que é enfiado
goela abaixo de tantos brasileirinhos e brasileirinhas."
Além do homeschooling, tivemos
finalmente o sinal verde do TCU esta semana para a capitalização da Eletrobras.
J.R. Guzzo, em sua coluna na Gazeta, deu destaque a esta importante vitória do
governo e da população em geral: "Como ocorreu na lei do saneamento, que
abriu para a iniciativa privada o investimento num setor em que o Estado não
fazia nada e não deixava que ninguém fizesse, a privatização da Eletrobras vai
influir de forma decisiva na evolução da economia brasileira. É, como no caso
do saneamento, uma libertação".
Podemos apenas imaginar como estaria o Brasil sem tantos sabotadores. A oposição esquerdista, que tenta impedir todo avanço; os políticos de "centro", que agem para boicotar a agenda reformista do governo; e, claro, o STF, que tem sido o maior partido de oposição a Bolsonaro. O conluio é evidente e eles nem tentam mais esconder. Edson Fachin, o presidente do TSE, recebeu os políticos de oposição para uma reunião em que a esquerda foi oferecer "solidariedade" ao TSE pelos "ataques" bolsonaristas. É tudo uma piada ruim!
O senador Rodrigo Pacheco se
mostrou um traidor covarde também, entrando nesse jogo sujo e repetindo esse
discurso furado. “Não vou negar que apoiei. Não esperava que ele fosse ser tão
parcial como tá sendo ultimamente. Não quero atrito com ele, mas é de uma
parcialidade enorme”, disse Bolsonaro sobre Pacheco. É apenas mais um dos
traidores que será abandonado pela população na hora do voto, como Doria,
Joice, Frota, Moro etc.
Essa patota do atraso está
toda reunida contra Bolsonaro, mas o povo está de olho, atento. O maior ícone
dessa perseguição implacável é, claro, o ministro Alexandre de Moraes, que
considera os patriotas que clamam por respeito à Constituição nas ruas uma
cambada de "imbecis". Lacombe, em sua coluna na Gazeta, rebateu:
"O pior imbecil, claro, é aquele que não se sabe imbecil, que inventa
inimigos e os trata como imbecis. É o tolo que se acha inteligente, o petulante
dado a covardias. A internet não os criou. Imbecis, já falei, sempre houve e
sempre haverá".
Mas os cães ladram e a
caravana passa. Como há muito o que fazer pelo Brasil, apesar dessa oposição
suja, Bolsonaro deve continuar seu trabalho. E teve importante vitória aqui
também. A ida de Elon Musk para o Brasil foi um gol de placa do presidente. Até
que para um "pária internacional" o presidente Bolsonaro se saiu
muito bem, ao atrair o homem mais rico do mundo para investir em nossa
Amazônia. E Musk se mostrou bastante empolgado com a oportunidade:
Título e Texto: Rodrigo
Constantino, Gazeta do Povo, 20-5-2022, 11h58
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