Telmo Azevedo Fernandes
O dia de ontem poderia ser
resumido da seguinte forma: ver
vídeo aos 00:04s
Na verdade, de forma
improvável e extraordinária, a porteira política do Ministério da Agricultura,
por uma vez na vida, disse algo relevante e que é notícia: vai haver boa
sardinha.
De resto, na sua essência, as
coisas continuam o que sempre foram.
António Costa vocalizou
perante os Portugueses aquilo que todos já sabíamos sobre Marcelo: trata-se de
um septuagenário infantil e traquinas, sem qualquer densidade política,
totalmente irrelevante, que se especializou em distribuir beijinhos pela
populaça e, em momentos mais inspirados, se dedica a trocar de cuecas em frente
às câmeras de televisão para disfarçar a marioneta que é às mãos do chefe do
PS.
A decisão de ontem do
primeiro-ministro também confirmou aquilo que nos últimos tempos se tem vindo a
tornar cada vez mais claro: o governo é uma amálgama desengonçada de peões
socialistas impreparados, um grupo com uma cultura política intrinsecamente
baseada na mentira e dissimulação que tem resultado em trapalhadas sucessivas
e, sobretudo, na degradação e empobrecimento do país.
Perante a desautorização e desafio que o primeiro-ministro fez ontem à noite ao presidente da república, arrisco dizer que Marcelo Rebelo de Sousa nada fará. Com a habitual banalidade de discurso e declarações fingidas, Marcelo procurará esconder a sua vontade indómita de vingança mal se proporcione.
No entanto, não dissolverá agora o Parlamento, por forma a deixar correr a atual comissão de inquérito à TAP que, inevitavelmente, continuará a queimar em lume mais ou menos brando os membros do governo e a trazer para a praça pública novos escândalos e casos de uma governação putrefata.
Paradoxalmente vemos Costa num
registo semelhante ao de João César Monteiro há 23 anos (ver
vídeo aos 02:28s ).
A crónica completa, aqui:
Título, Texto e Vídeo: Telmo
Azevedo Fernandes, Blasfémias,
3-5-2023
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