Ministério do Trabalho se manifestou a favor da liberdade individual
Cristyan Costa
Nove centrais sindicais se manifestaram contra a portaria do Ministério do Trabalho e Previdência que proíbe a demissão de não vacinados. “Cria-se um ambiente de insegurança e desproteção sanitária”, informou o grupo, em nota publicada na terça-feira, 2.
No documento, os esquerdistas
defendem a compulsoriedade do imunizante anticoronavírus. “Ao contrário de uma
ação autoritária, a obrigatoriedade da vacinação se baseia na responsabilidade
de cada um com o coletivo, sendo, desta forma, uma ação democrática.”
Conforme o governo federal estabeleceu,
“ao empregador é proibido, na contratação ou na manutenção do emprego do
trabalhador, exigir quaisquer documentos discriminatórios ou obstativos para a
contratação, especialmente comprovante de vacinação, certidão negativa de
reclamatória trabalhista, teste, exame, perícia, laudo, atestado ou declaração
relativos à esterilização ou a estado de gravidez”. O rompimento do vínculo
profissional por esse motivo dá aos empregados o direito à reparação por dano moral.
Signatários da nota contra
Bolsonaro
Assinam a nota contra o Poder
Executivo a Central Única dos Trabalhadores, a Força Sindical, a União Geral
dos Trabalhadores, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, a
Nova Central Sindical de Trabalhadores, a Central dos Sindicatos Brasileiros),
a Central Sindical e Popular Conlutas, Intersindical Central da Classe
Trabalhadora e Pública Central do Servidor.
Título e Texto: Cristyan Costa, revista OESTE, 3-11-2021, 7h05
Então, vamos exigir o teste HIV, é isso? Canalhas são e sempre serão.
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Gilberto Silva
ResponderExcluir@cabogilberto
Que situação vexatória! Chegamos ao ponto de ver sindicatos se posicionarem contra os trabalhadores pelo simples fato da portaria do Governo Federal defender que o servidor não seja demitido, por não possuírem passaporte sanitário. Para atacar Bolsonaro são capazes de tudo.