[Atualidade em xeque] O mundo nas mãos de um psicopata

José Manuel

Segundo o criminologista Dr. Scott Bonn, os psicopatas são incapazes de criarem laços emocionais e terem empatia pelos outros, por isso, quando cometem crimes como assassinatos, eles não conseguem sentir remorso pelos seus atos. Eles são incrivelmente calculistas e planejam suas ações com muito cuidado para não serem descobertos. Por serem muito manipuladores, geralmente conseguem o que querem e como querem, pois sua natureza manipuladora e irresistível faz com que ninguém desconfie de sua verdadeira personalidade.

Dez dias são passados de uma estúpida invasão militar a um país livre, por uma formidável máquina de guerra e acompanhando várias notícias e comentários com todas as nuances possíveis, chego à conclusão de que a humanidade está lidando com uma personalidade doentia e perigosa, mas ainda não se deu conta do perigo por que passa.

A humanidade prefere o caminho mais simplório como se estivesse lidando com divergências políticas ou sociais e sempre encontrando uma explicação “técnica" para sandices, como a que vivenciamos no momento.

Esse líder invasor, deve ter suas atitudes analisadas por experts em psiquiatria e todas as suas variações em transtornos de personalidade.

Esta semana por exemplo, ele tomou algumas atitudes que à luz da medicina psiquiátrica, se consegue prever os próximos passos que esse personagem doente irá tomar, e não ficar analisando sob o manto político, estratégias etc.

1º) Esse doente, começou alegando por exemplo que depois de montar um formidável contingente militar, em uma fronteira, jamais havia pensado em invadir a Ucrânia.

2º) Depois da invasão, alega ao mundo civilizado, que a invasão é para fazer uma limpeza política, e classifica seus dirigentes como “nazistas" como se um país fosse o seu quintal com ervas daninhas.

3º) Não contando com uma reação feroz de um povo livre, seu presidente sagaz e corajoso e começando a sentir que não vai aguentar a pressão mundial e a quebra do seu próprio país ameaça a todos com armas de destruição em massa.

4º) Ao sentir as pesadas sanções que o mundo todo lhe colocou, pede com candura inexplicável após ter ameaçado com arsenal nuclear, que os países vizinhos não executem as sanções, pois o seu procedimento com relação à Ucrânia é o melhor possível e as mortes e tragédia causada a uma população, não lhe diz respeito.

5º) Mente profissionalmente, até para a seus militares, que não foram avisados nem estavam preparados técnica e militarmente para um evento tão forte, como a morte de parentes e amigos no país invadido, bem como a morte de seus próprios colegas de farda, e os faz passar fome com ração vencida há sete anos.

6º) Manda atacar com mísseis, a segunda maior usina nuclear da região europeia que por muita sorte não causou um desastre nuclear sem precedentes atingindo toda a Europa e o seu próprio país.

7º) Manda prender seus próprios conterrâneos, já em torno de 6 mil segundo fontes de imprensa, apenas por protestarem pacificamente contra uma guerra desumana e por quererem a paz, impondo uma lei marcial ao seu povo.

8º) E agora num singular cinismo, declara que não bombardeou nada na Ucrânia, como se nós, humanidade fossemos idiotas e as mortes ou tragédias decorrentes dessa atitude não significassem absolutamente nada para ele.

Isto são apenas pinceladas conhecidas, mas claro devem ter ocorrido coisas até piores.

Fica muito claro então que com este tipo de atitudes, a psicopatia descrita no início deste texto pelo criminologista Dr. Scott Bonn, caem como uma luva na personalidade doentia deste perigoso elemento.

E agora? Como barrar este personagem doente e nuclearizado?

Essa resposta quem deve ter são aqueles políticos competentes, dos países da área e da própria Nato que ao longo dos anos não perceberam a demência que se criava no seu quintal e não tomaram nenhuma atitude. 

Título e Texto: José Manuel – apenas observador. 6-3-2022

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