Geraldo Almendra
O PT relativizou a
moralidade no país e, com o aval dos Tribunais Superiores, apagou a fronteira
entre o certo e o errado para todos os seus militantes ou cúmplices, muito
especialmente para os esclarecidos canalhas.
Em 1964, diante de um
clamor social, dos quais participaram muitos grupos que, durante a Fraude da
Abertura Democrática, se colocaram como lacaios corruptos subornados pelo PT,
as Forças Armadas se dispuseram a enfrentar os que queriam transformar o Brasil
em uma Cuba Continental.
Temos que observar que
durante o Regime Militar não se organizaram grupos de civis
contrarrevolucionários voluntários para ajudar as Forças Armadas e as forças
policiais no combate, de qualquer forma possível, aos terroristas que hoje
estão no poder. A maioria dos civis que participaram da gestão militar do país
estava, na verdade, lutando no submundo da canalhice política para enfraquecer
o poder dos que estavam tirando o país da miséria econômica, social e política
e o colocando como uma das mais promissoras nações do mundo.
A coragem da luta durante o
Regime Militar se limitou aos lados que combatiam – Forças Armadas, as forças
policiais e os guerrilheiros-terroristas – que tiveram muitas perdas de vidas,
mas que são consequências diretas dos atos de quem escolhe a luta armada para
defender seus ideais, não cabendo a ninguém o direito de ser indenizado pelo
sofrimento decorrente de sua luta por aquilo que acredita.
Depois de decretado o
Regime Militar os civis seguiram suas vidas normalmente deixando para nossos
soldados e policiais a dura tarefa de protegê-los da sanha comunista.
Decorridos poucos anos, na
verdade, a própria sociedade civil, seguindo seu DNA da prática do ilícito e da
imoralidade como históricas normas de conduta social, em pouco tempo acharam
que o Regime Militar não seria uma coisa tão boa quanto eles pensavam e muitos
representantes de classes, especialmente da academia e dos artistas, se
associaram ao comuno-sindicalismo, sob a liderança do mais sórdido político de
nossa história para obrigar as Forças Armadas a voltarem para os seus
quarteis, mesmo diante de uma gestão do Estado que elevou o país à qualificação
de uma das maiores potências econômicas do mundo daquela época, e em que as
obrigações sociais do Estado eram cumpridas com rigor.
A classe política, seguindo
seus instintos de corrupção, corporativismo e prevaricação, não demorou a
exercer o sórdido papel da redistribuição dos ovos da serpente do suborno e da
corrupção, através de lideranças safadas, dentro e fora do poder público, que
plantaram muitas das sementes do término do Regime Militar para iniciar uma
“abertura democrática”, que simplesmente se mostrou e ainda se mostra como uma absurda
fraude, pois na verdade, está agora servindo de base para um dos regimes
civis ditatoriais fascistas dos mais sórdidos e mais corruptos da Civilização
Ocidental.
A Fraude da Abertura
Democrática se mostrou e tem se mostrado como um grande investimento para
os canalhas da esquerda vazia de uma ideologia honesta, mas rica em
criatividade para fraudar o país de todas as formas possíveis com a ajuda de
integrantes de todas as classes sociais do país, seja pela falência da educação
e da cultura, assim como pela imoralidade dos milhares de canalhas
esclarecidos que se aliaram ao PT no processo de degeneração das relações
públicas e privadas.
Os retornos obtidos pela
prática contumaz do ilícito sob todas as suas formas derrotaram com larga
margem os que tentaram e ainda tentam viver de forma honesta do fruto do
trabalho e da aplicação nas formas disponíveis de aperfeiçoamento profissional,
educacional e cultural.
Os mais de cem escândalos
impunes que foram denunciados durante os dois desgovernos anteriores do PT e as
denúncias com evidências inquestionáveis de que grande parte dos ministérios da
presidente Dilma, se não todos, estão envolvidos em uma grande rede de
corrupção que não tem mais controle da própria presidente – que negocia com os
bandidos e com o presidente de fato do país que despacha no submundo da
corrupção e da prevaricação –, nem da PF e muito menos de uma Justiça que tem
se mostrado cúmplice e omissa diante da transformação do poder público em um
covil de bandidos, colocam a sociedade diante da fronteira de um regime
ditatorial civil fascista corrupto dominado não mais por uma ideologia viés do
“socialismo”, e sim dominado por um comuno-sindicalismo-corrupto-marginal que
tem um projeto de poder absolutamente fascista e que já conquistou a simpatia e
o apoio dos campos universitários federais.
Como não temos mais as Forças
Armadas para fazer o mais importante de seus deveres de casa no momento – salvar
o país do controle de uma corruptocracia civil, estruturada em seguidos
estelionatos eleitorais –, e muito menos percebemos qualquer demonstração
de coragem ou revolta da sociedade civil diante da transformação do país em um
Paraíso de Patifes, concluímos que o Brasil já perdeu os caminhos da busca
de sua identidade de nação livre e democrática diante dos efeitos da absurda
Fraude da Abertura Democrática nas relações públicas e privadas.
Somente tem nos restado
acompanhar mundo afora os movimentos de transformações sociais que levam
milhares de cidadãos às ruas, não para pedir a liberação da
promiscuidade geral e irrestrita das relações sociais com o livre consumo de
drogas e práticas de destruição da família, mas sim para lutar por causas de
liberdade e democracia com respeito aos mais básicos princípios morais e
familiares que devem nortear qualquer sociedade organizada com o poder exercido
de uma verdadeira Justiça.
Deve-se enfatizar que a crise
na Europa tem um “ilustre” culpado: o Estado assistencialista,
estatizante e empreguista que está demonstrando mais uma vez ao mundo uma
fragorosa derrota do socialismo utópico-corrupto diante do capitalismo que
distribui muito mais riquezas do que sofrimentos, respeitando-se os princípios
do mérito, do empreendedorismo, e da luta voluntária pela educação e cultura,
caminhos tutelados por um poder público digno dos contribuintes que o sustenta.
Todos os dias nós temos que
fazer uma mesma pergunta: por que somos tão covardes que não conseguimos nos
unir para lutar com o objetivo de destituir o Covil de Bandidos que está
fomentado um futuro para nossos filhos com apenas dois caminhos: ser omisso e
um covarde escravo ou cúmplice do Covil de Bandidos ou ser um dos bandidos?
Título e Texto: Geraldo Almendra, 12-12-2011
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Criação: Resistência Democrática |
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O lobo e o pinto
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