Madrugada, 1h40. O telefone toca. Jorge Teixeira Coelho acorda apreensivo.
- Alô?
- Alô? Seu Coelho?
- Sim.
- Pum! Pum! Está morto!
(LXVII) – Louco
(LXVI) – Bora fazer uma coisa?
(LXV) – Euromilhões
(LXIV) – Milho bom
(LXIII) – Telefonema noturno
(LXII) – Cores (LXI) – O sogro respondeu
(LX) – Carolina
(LVIX) – Achado perdido
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